CDMAC | Confira a programação de Programação de 15 a 21 de fevereiro de 2021

16 de fevereiro de 2021 - 10:29

 

PROGRAMAÇÃO 15 A 21 DE FEVEREIRO

 

RESUMO

 

Atos de Liberdade / Apresentações virtuais

Dia 15 – Da Fada Madrinha – Honório Félix / O belo animal – Pulsões Caóticas e Irreversibilidade – Georgia Vitrilis, Poliana Carcará e Sarah Nastroyanni

Dia 17 – A Máquina Do Juízo Final – Kaye Djamiliá / desterro – Altemar di Monteiro / Oxigênio – Natália Coehl 

Dia 19 – …reverberações de um diálogo em silêncio… – Gil Rodriguês / O perigo de uma única história para o corpo – João Paulo Lima / MicroPolítica dos afetos – Souza Frota

 

Na Rede com Dragão / Apresentações Virtuais 

Shows gravados no Teatro em janeiro

Dia 16 – Noite dos Mascarados – Orquestra Popular do Nordeste

 

Cinema do Dragão
Dia 18 – Estreia do longa “Nona – Se me molham, eu os queimo”

 

Na Rede com Dragão / Apresentação virtuais infantis 

Dia 20 – Oficina de Tirinhas – Lui Duarte 

Dia 21 – O maior show da terra – K’Os Coletivo 

 

SEMANA DE 15 A 21 DE FEVEREIRO

 

Programação Virtual / Atos de Liberdade 

Da Fada Madrinha

Honório Félix 

Release:

O sete é a totalidade do universo em transformação. E, quando há sete anos atrás, a Fada Madrinha saiu com o seu pozinho mágico abençoando o mundo todo, tudo foi mais bonito e muito mais fágico. Porém, sete anos depois, em um ano terrivelmente sem festa e trágico, ela retorna para anunciar o que é preciso realizar para repor o que nos falta.

Breve currículo:

Honório Félix é artista da cena, do mundo e das coisas. Participa do coletivo No barraco da Constância tem! desde 2012, atuando como encenador, dramaturgo, coreógrafo, performer, intérprete e quebra galho. O que ele mais gosta de fazer é brincar, inventar, dormir, comer, debarar, pular carnaval e outras coisas mais.

Dia 15, às 20h, no IGTV. Duração: 13min01. Livre

 

Programação Virtual / Atos de Liberdade 

O belo animal 

Pulsões Caóticas e Irreversibilidade

Georgia Vitrilis, Poliana Carcará e Sarah Nastroyanni

Sinopse: 

Uma corda de acesso instalada em vertical suspende duas partículas viajantes do tempo de um país cremado e asfixiado por um governo autocrático. As partículas se orbitam em conjunção orquestradas por um campo sonoro-magnético que tanto as conduz quanto desvia suas trajetórias. A deflexão oriunda da aceleração entre as duas partículas propõe uma travessia espacial que representa, frame a frame, um campo de fabulação que conduz ao giro sobre uma paisagem diversificada, ecológica e democrática, no qual todas as forças incidem e atuam sobre um mesmo patamar de importância, conduzindo ao abismo dos paradigmas organicistas e que fundam os ideais civilizatórios.

Breve currículo:

Poliana Carcará é artista circense, acrobata aérea, facilita aulas de tecido acrobático e trapézio fixo no galpão da vila em Fortaleza, tem especialização profissional em reabilitação e treinamento funcional e liberação miofascial. Pesquisa estéticas de iluminação em cena e tecnologias presentes no maquinário circense.

Sarah Nastroyanni é artista, estudante e pesquisadora em formação. Interessada em teatro, dança, circo e artes visuais. É graduanda em Licenciatura em Teatro pelo IFCE, estudou na Casa de Cultura Francesa (nível B1 – intermediário) na UFC e no Co-Laboratório em Artes Circenses (2018-2021) com especialidade em equilíbrio sobre mãos. Faz parte do coletivo No Barraco da Constância Tem!

Georgia Vitrilis é bruxa, travesti, Gorda, aquosa, aquática, submarina, artista multilinguagens e arte educadora, graduanda no curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Ceará. Pesquisa questões do/no invisível e é interessada pela construção de túneis, pontes e outras formas de se estar num entrelugar.

Ficha técnica:

Poliana Carcará – Intérprete

Sarah Nastroyanni – Intérprete

Georgia Vitrilis – Intérprete e trilha sonora

Briar – Trilha sonora

Breno de Lacerda – Captação de imagem

Wallace Rios – Iluminação

Bruno Mariano – Edição de vídeo

Bilica Leo – Colaboração

Honório Félix – Colaboração

Dia 15, às 20h15, no Youtube. Duração: 7min. 14 anos

 

Na Rede com Dragão / Apresentações virtuais (gravada no Teatro Dragão do Mar)

Orquestra Popular do Nordeste 

convida Marcelo di Holanda

Noite dos Mascarados

Este ano, a Orquestra Popular do Nordeste propõe um carnaval diferente, um concerto on-line  com interpretações especiais de clássicos da maior festa popular do Brasil, o Carnaval. Respeitando os decretos sanitários e a memória afetiva do calendário brasileiro, o espetáculo trouxe uma forma de celebrar a data dentro de casa. O espetáculo resgata a memória de épocas diversas do nosso carnaval, proporcionando uma noite de emoção e encantamento com interpretações afetivas do repertório apresentado. Aquelas que a gente não passa um fevereiro sem cantar, não tem jeito.

No Teatro Dragão do Mar, a Noite dos Mascarados canta um carnaval ‘sentido’, mas com a nostalgia e alegria de todo fevereiro. Atravessando as lembranças e a imaginação do público que assiste um concerto todo estruturado para nosso momento.

Ficha técnica:

Marcelo di Holanda: Intérprete e violão 

Pedro Madeira: direção musical, guitarra baiana, bandolim 

Michael Rodriguez: Bateria

Pedro Façanha: Contrabaixo

Mateus Farias: Flauta/sax

Felipe Giffoni: Trombone

Andreia Pires: Direção de Arte

Douglas Salvador: Direção Técnica

Ciel Carvalho: Iluminação

Dia 16, às 19h, no Youtube. 42min07. Livre

 

Programação Virtual / Atos de Liberdade 

A Máquina do Juízo Final

Kaye Djamiliá

Release:

Inversão dos trópicos e da rotação. Aliar-se ao plano orbital para inverter o futuro. Mover com a força das resistências o giro contrário, em busca de um novo tratado geográfico. 

Ficha técnica:

Kaye Djamiliá – Intérprete criadora e edição

Iago Domingos – Captação de imagens

Briar – Trilha

Dia 17, às 20h, no IGTV. Duração: 5min02. Livre

 

Programação Virtual / Atos de Liberdade 

desterro

Altemar di Monteiro

Release:  

Soterrada em vitrais, a coisa cava uma terra em busca do diverso. Cada vez que se aproxima do que um dia já viu, seu corpo se distancia do que se foi em meio à poeira. É feita de astúcia, a coisa. E de silêncio. O diverso é aquilo só existe como um traço.

Breve currículo:

Bixa nascida e criada no Parque Genibaú, é encenador, dramaturgo, diretor fundador do Nóis de Teatro, doutorando em Artes da Cena pela UFMG. Pesquisa as relações entre corpo e cidade nas tessituras poéticas do Teatro de Rua Contemporâneo e seus atravessamentos periféricos e raciais.

Ficha técnica:

Altemar Di Monteiro – Dramaturgia, direção e performance

Bruno Sodré – Edição e Trilha Sonora

Dia 17, às 20h6, no IGTV. Duração: 7min27. Livre

 

Programação Virtual / Atos de Liberdade 

Oxigênio 

Natália Coehl 

Release: 

Como será viver além do humano, ultrapassando os apegos das bordas limitantes que codifica e formata essa experiência de vida? O vídeo OXIGÊNIO é um exercício de prática do devir-árvore, que tem como pergunta: como vive o ser que produz oxigênio? Neste processo de autoplantamento, coloquei-me em devir-semente para sentir a sensação deste corpo duro e resistente, que se abre para brotar uma mudinha frágil e delicada, procurando, assim, a força de seu crescimento para engrossar o seu tronco. O caminho dessa experiência/pesquisa é ultrapassar o corpo cis-humano, ao me deixar ser atravessada pelas experiências destes seres, que vivem outros campos de existência. Qual a sensação de sentir uma formiga andando pela minha pele, sentir o peso da terra sobre o meu corpo e abrir espaço na terra para germinar meu corpo? Isso gera em mim a sensação de que pertenço à terra.

Sinopse: 

O vídeo OXIGÊNIO é um exercício de prática do devir-árvore, que tem como pergunta: como vive o ser que produz oxigênio? O caminho dessa experiência é ultrapassar o corpo cis-humano, ao me deixar ser atravessada pelas experiências dos seres vegetais.

Breve currículo:

Mestranda pelo Programa de Pós-Graduação em Artes do ICA/UFC. Graduada em

Licenciatura em Teatro pelo IFCE. Especialização em Mímica e Teatro Físico com a

Cia Luis Louis (São Paulo-SP). Performer que permeia entre os universos da dança,

música, teatro e artes visuais. Desde 2015, pesquisa os sistemas colonizadores e as suas interferências sobre o corpo. Neste caminho, realizou as intervenções urbanas: PET, Pachamama, Descarto-me, Descarto-me em coro, Exposição Descartável, Resistência, Aparência, A Morte da Bonitinha e Impermanência. Em 2018, criou juntamente a Diogo Braga e Thales Luz o trabalho de dança Cavalgada Selvagem. Esta pesquisa teve apoio do Laboratório de Dança da Escola Porto Iracema, tendo como orientação dramatúrgica do bailarino Marcelo Evelin e preparação corporal de Michelle Moura.

Ficha técnica:

Natália Coehl – Criação, performance e edição de vídeo

Tom Vital – Fotografia e captação de imagem

Ierê Papa – Fotografia e captação de imagem

Tércio Araripe – Arte e figurino

Dia 17, às 20h15, no Youtube. Duração: 07min04. Livre

 

Cinema do Dragão

359ª semana de programação do Cinema do Dragão. 

Estreia o filme NONA: SE ME MOLHAM, EU OS QUEIMO (de Camila José Donoso). PERFIL DE UMA MULHER (de Koji Fukada) e FALE COM AS ABELHAS (de Annabel Jankel) continuam em cartaz. 

Exibido nos festivais de Rotterdam, Rio e Olhar de Cinema (Curitiba), NONA: SE ME MOLHAM, EU OS QUEIMO é um longa-metragem chileno em coprodução com Brasil, França e Coréia do Sul. A história recente do Chile tem sido combustível para o cinema do país, especialmente o jovem. A protagonista do longa, a avó da diretora, Josefina Ramirez, que fez parte da resistência anti-Pinochet, e se tornou uma especialista na produção de molotovs. Camila, que também assina o roteiro, combina, então, memórias de Nona e uma narrativa ficcional sobre uma mulher que cometeu um crime passional, e se vê obrigada a deixar Santiago, exilando-se na cidade costeira de Pichilemu, numa casa que comprou na época do governo de Salvador Allende. A personagem central também acaba de realizar uma cirurgia contra catarata o que a deixa ainda mais fragilizada.

Em seu primeiro longa, “Naomi Campbell”, de 2013, Camila acompanhou a trajetória de uma transexual chilena, e o documentário prevaleceu sobre uma ficção discreta. Em NONA: SE ME MOLHAM, EU OS QUEIMO, a diretora radicaliza, e constrói um jogo de cena entre o real, o imaginário e a fantasia, sem se preocupar em deixar claro o que é o que. Tendo como protagonista uma personagem maior que a vida, o que rejeita classificações simplistas, o longa não se intimida em deixá-la brilhar sem impor limites. O elenco do filme combina não atores e atrizes com profissionais, como a própria Josefina, atrizes Gigi Reyes, Paula Dinamarca e Nancy Gómez. O Brasil é representado por Eduardo Moscovis, que interpreta Pedro, uma figura misteriosa que ronda Nona.

ESTREIA

NONA: SE ME MOLHAM, EU OS QUEIMO (Chile/Brasil, 2020) – Estreia

Direção: Camila José Donoso // 86 minutos // DCP 2K // 12 anos // Vitrine Filmes

Sinopse: Aos 66 anos, Nona decide finalmente se vingar de seu ex-amante e comete um atentado que a obriga a fugir para que não seja presa. Depois de finalmente se estabelecer em uma cidade costeira do Chile, um incêndio de grandes proporções obriga seus vizinhos a deixarem suas casas, mas estranhamente sua moradia é a única a não ser afetada.
// Sala 2
18/02: 18h10
19/02: 16h
20/02: 18h10
21/02:  16h
23/02: 18h10
24/02:  16h

 

EM CARTAZ

PERFIL DE UMA MULHER (Japão, 2019) – 2ª Semana

Direção: Koji Fukada // 111 minutos // DCP 2K // 14 anos // Zeta Filmes

Sinopse: Enfermeira particular, Ichiko cuida há anos da matriarca da família Oishi. Essa rotina é duramente alterada quando seu sobrinho é acusado de sequestrar a caçula da família que a emprega.
// Sala 2
18/02: 13h30
19/02: 13h30
20/02: 13h30
21/02:  13h30
23/02: 13h30
24/02:  13h30

FALE COM AS ABELHAS (Reino Unido/ Suécia, 2020) – 3ª Semana
Direção: Annabel Jankel  // 108 minutos // DCP 2K // 14 anos // Arteplex Filmes
Sinopse: Em Fale com as Abelhas, após a morte do pai, a médica Jean Markham (Anna Paquin) volta à sua cidade natal para assumir as funções do falecido. Quando ela começa a atender o jovem Charlie (Gregor Selkirk), conhece, no processo, a mãe dele, Lydia (Holliday Grainger), passando a se relacionar amorosamente com a mãe do rapaz.
// Sala 2
18/02: 15h50
19/02: 18h
20/02:15h50
21/02:  18h
23/02: 15h50
24/02:  18h


Serviço: Estreia de “Nona – Se me molham, eu os queimo” no Cinema do Dragão – Programação de 18 a 24 de fevereiro

 

Programação Virtual / Atos de Liberdade

…reverberações de um diálogo em silêncio…

Gil Rodriguês

Release: Entre cômodos, paredes e chão, um corpo que dança brincando com as acrobacias se sustentando nos equilíbrios em móveis, colunas, janelas etc. o que é observar o tempo? A ideia consiste em uma dança acrobática pela casa por um viés de self voyeur machine. Esse corpo desprendido mas com tensões e levezas. Res-pirações.

Breve currículo:

Graduado em Licenciatura em Teatro (IFCE), é ator, performer,dançarino e artista circense  formado no curso Colaboratório em artes circenses,com especialidade em Trapézio fixo. Integrante do Grupo Panelinha de Teatro. Brincante do Maracatu Solar, sendo coreógrafo da Cia. Solar de Dança.

Ficha técnica:

Gil Rodriguês – Direção/Performer

Henrique de Sousa – Fotos e Video

Briar – Trilha sonora

Dia 19, às 20h, no IGTV. Duração: 4min33. Livre

 

Programação Virtual / Atos de Liberdade 

O perigo de uma única história para o corpo

João Paulo Lima

Que histórias podemos contar sobre nossos corpos? Que narrativas vamos descobrindo e revelando para descobrir em nós a potência de cada corpo e suas história (s)? Inspirado na escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, João Paulo Lima alinhava em memória acontecimentos que o torna protagonista de sua própria vida- corpo.

Dia 19, às 20h04, no IGTV. 10min17. 14 anos

 

Programação Virtual / Atos de Liberdade 

MicroPolítica dos afetos 

Souza Frota  

Release:

São quantos dias hoje? Aqui em casa, sozinho com as armadilhas. Enlouquecido. Dentro à fora, tudo é vermelho sangue. Mais de 4,5 mil mortes? E eu sentindo falta de um abraço. Eu não sei o que cabe num abraço, sei que é preciso implodir de afeto. É urgente democratizar os afetos, como grito, como corte, como invenção. “Talvez tudo que a gente faz é no sentido de construir um abraço pra morar nele”.

Breve currículo:

Artista-docente, intérprete-criador, coreógrafo, performer e pesquisador em dança. Licenciado em Educação Física pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA) e Graduando em Dança Licenciatura pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Diretor e Produtor do Grupo Nós de Dança. Produtor da Mostra Inquieta das Artes; Produtor da Mostra Abril se Dança e Mostra DanSer de Dança.

Ficha Técnica:

Intérprete-Criador: Souza Frota

Roteiro, Imagem e Edição: Souza Frota

Apoio Técnico: Romário Sousa, Severino do Nascimento

Sonoplastia: Boddy Richards

Interlocuções afetivas: Davi Pontes, Caroline Holanda, Mayra Pontes

Contato: Souza Frota (88) 99604-6720 / souzaa17@gmail.com

Dia 19, às 20h15, no Youtube. Duração: 9min04. Classificação: 14 anos 

 

Na Rede com Dragão / Oficina

Oficina de Tirinhas

Facilitador: Lui Duarte

“Vamos fazer Tirinhas! Um desenho depois do outro e você conta a sua história. Sua ideia mostrada em quadrinhos, primeiro a gente apresenta, depois desenvolve e cria um final surpreendente. Lápis e papel, com ou sem palavras e sua mensagem pode ir longe. A prática leva à diversão!”

Breve currículo:

Dos cartuns, charges, caricaturas e tirinhas à bacharel em Pintura pela Escola de Belas Artes/UFRJ. Antes da graduação já enveredava na Ilustração e Desenho de Humor, este último uma paixão. Essa experiência o levou para as Artes Visuais, notadamente a acrílica sobre tela. De volta à Fortaleza trabalhou no Coletivo MONSTRA, onde produziu trabalhos que versam sobre a História da Arte e Design. Quase sempre acrescenta à produção alguma discussão espirituosa, combinada a ícones do que considera uma nova mitologia, a Cultura Pop. Diversas são as técnicas que faz uso, trabalhando tanto em grandes e pequenas dimensões, assim como em suportes variados, do papel ao mural. No dia a dia emprega seu tempo como pintor e ilustrador, além de atuar como professor de Artes e Desenho, entre cursos livres, escolas e centros culturais. Tais como Sobrado José Lourenço, Colégio Antares, Instituto Cuca, Instituto Porto Iracema, Caixa Cultural e Complexo Gráfico.

Dia 20, às 17h, no Youtube. 30min. a partir de 8 anos

 

 

Na Rede com Dragão / Circo

O Maior Show da Terra 

K’Os Coletivo

Preparem-se para ver os maiores! Eles não são seres humanos comuns… Eles são estupendos, maravilhosos, meteóricos, o supra sumo da excelência! Nesse grande show, tem previsão do futuro, adivinhação e a virtuosidade da música! Segura o planeta, que eles vem aí… O Maior Show da Terra chegou!

Currículo do K’Os Coletivo:

O K’Os Coletivo surgiu em 2006. Trabalha com circo e teatro, apresentando espetáculos cênicos, desenvolvendo ações formativas e realizando circulações. Ao longo de quatorze anos, o grupo desenvolveu pesquisas voltadas à comicidade, resultando na montagem de oito espetáculos, todos hoje na ativa (muitos deles premiados em festivais e eventos pelo Brasil), já tendo circulado por três regiões do Brasil e também internacionalmente, pela Colômbia. Atualmente, desenvolve projetos em sua sede, apresentando espetáculos gratuitos à comunidade e oferecendo vivências a grupos e artistas da capital e região metropolitana de Fortaleza/Ceará. O K’Os Coletivo é ainda realizador do “Festival Vaia” (seis edições) e “Cearense de Improvisação” (quatro edições).

Ficha técnica:

Direção e Atuação: Aldrey Rocha e Aline Campêlo

Roteiro: Aldrey Rocha

Edição: Aline Campêlo

Cenografia: Aldrey Rocha

Figurinos: Aldrey Rocha e Aline Campêlo

Produção: Universidade das Artes

Dia 21, às 17h, no Youtube. 37min31. Livre