Exposição “O Teatro Cearense pelas Mãos do Cenógrafo e Figurinista Flávio Phebo” teve abertura na Galeria Ramos Cotoco, no TJA, nesta quarta, 17/5
17 de maio de 2017 - 23:09
A exposição, aberta junto ao lançamento do livro homônimo de Hiroldo Serra, é resultado de uma pesquisa acerca do cearense Flávio Phebo (Foto: Divulgação/Secult/Felipe Abud)
O Theatro José de Alencar (TJA), equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult) recebeu, na noite desta quarta-feira, 17/5, a abertura da exposição “O Teatro Cearense pelas Mãos do Cenógrafo e Figurinista Flávio Phebo”, de curadoria do ator e teatrólogo Hiroldo Serra. Em cartaz na galeria Ramos Cotoco, no Anexo do TJA, até o dia 15 de junho, a exposição reúne 76 croquis originais de cenários e figurinos de Phebo, cenógrafo e figurinista cearense que fez carreira em São Paulo. A mostra é aberta ao público.
Na ocasião da abertura da exposição, Hiroldo Serra lançou o livro homônimo, que reúne a biografia de Flávio Phebo, com suas obras, exposições que participou, matérias de jornais sobre o figurinista, e a iconografia, com cerca de 100 croquis originais. A atividade, que fez parte da programação de reabertura do Anexo do TJA, contou com a presença, além do próprio Hiroldo, da diretora do Theatro José de Alencar, Selma Santiago, e do fundador da Comédia Cearense, Haroldo Serra.
Tanto a exposição quanto o livro são apoiados pela Secult, através do edital de Demanda Espontânea de Projetos Culturais. O projeto também contempla o lançamento do livro comemorativo dos 60 anos do grupo de teatro Comédia Cearense, que será lançado em breve.
“A exposição casa muito bem com a reinauguração do Anexo e da Galeria Ramos Cotoco, do TJA. É importante que a obra de Flávio esteja aqui exposta agora. A ideia é que ela possa rodar por outros espaços, seja itinerante”, destacou Hiroldo.
“A nova geração já não conhece mais o Phebo, por isso gostaria de levar às universidades, além de museus. Isso foi uma motivação para chegar nesse trabalho. Foi o fato de eu ler um livro sobre figurinistas em São Paulo e nele não estava citado o Flávio. Eu me inquietei para publicar a obra”, revelou.
As obras expostas se confundem com a história do grupo Comédia Cearense, o qual Hiroldo faz parte ao lado de seu pai, Haroldo Serra. “Pelo menos metade do material que está exposto aqui são trabalhos que o Flávio fez para a Comédia Cearense, então, já nos pertencia. Quando ele faleceu, recebemos doação da família e isso ajudou a montar. Chegou a nós um material pessoal dele também, que hoje está em exposição na Casa da Comédia Cearense em exposição. Está lá para estudo e pesquisa”, ressalta.
A diretora do Theatro José de Alencar aproveitou para destacar a exposição como mais uma atividade da programação de reabertura do Anexo do TJA, que reúne espaços como salas de formação do Centro de Artes Cênicas do Ceará (Cena), Teatro Morro do Ouro, Biblioteca Carlos Câmara e Cantina do Muriçoca, além da própria Galeria Ramos Cotoco.
“É importante preservarmos a memória da criatividade cearense e, no caso, uma criatividade de sucesso. É uma honra para a gente do Theatro José de Alencar abrir essa exposição lindíssima no dia de reabertura do Anexo do TJA”, declarou a gestora do Theatro.
“A exposição casa muito bem com a reinauguração do Anexo e da Galeria Ramos Cotoco, do TJA. É importante que a obra de Flávio esteja aqui exposta agora. A ideia é que ela possa rodar por outros espaços, seja itinerante”, destacou Hiroldo.
“A nova geração já não conhece mais o Phebo, por isso gostaria de levar às universidades, além de museus. Isso foi uma motivação para chegar nesse trabalho. Foi o fato de eu ler um livro sobre figurinistas em São Paulo e nele não estava citado o Flávio. Eu me inquietei para publicar a obra”, revelou.
As obras expostas se confundem com a história do grupo Comédia Cearense, o qual Hiroldo faz parte ao lado de seu pai, Haroldo Serra. “Pelo menos metade do material que está exposto aqui são trabalhos que o Flávio fez para a Comédia Cearense, então, já nos pertencia. Quando ele faleceu, recebemos doação da família e isso ajudou a montar. Chegou a nós um material pessoal dele também, que hoje está em exposição na Casa da Comédia Cearense em exposição. Está lá para estudo e pesquisa”, ressalta.
A diretora do Theatro José de Alencar aproveitou para destacar a exposição como mais uma atividade da programação de reabertura do Anexo do TJA, que reúne espaços como salas de formação do Centro de Artes Cênicas do Ceará (Cena), Teatro Morro do Ouro, Biblioteca Carlos Câmara e Cantina do Muriçoca, além da própria Galeria Ramos Cotoco.
“É importante preservarmos a memória da criatividade cearense e, no caso, uma criatividade de sucesso. É uma honra para a gente do Theatro José de Alencar abrir essa exposição lindíssima no dia de reabertura do Anexo do TJA”, declarou a gestora do Theatro.