CDMAC | Confira a Programação Cultural de 9 a 15 de agosto de 2021
9 de agosto de 2021 - 12:36

Percursos Curatoriais
Foto: Kleber Mendonça Filho
RESUMO
Ação Cultural
Na Rede com Dragão
Ciclo “Visualidades e Visibilidades Indígenas”
Dia 09 – Conversa ao vivo Povos Indígenas – Pinturas corporais, arte e identidade indígena, com Benício Pitaguary – Mediação: Iago Barreto Soares
Dia 10 – Conversa ao vivo Povos Indígenas – A imagem que mobiliza: atos e danças, fotos e vídeos, com Byya Kanindé e Lauriane Tremembé – Mediação: Iago Barreto Soares
Dragão das Crianças
Dia 15 – Oficina de Maracá – O som da floresta – Dione Morais
Cinema do Dragão
Dia 12 – Debate Virtual – “Percursos Curatoriais” com Kleber Mendonça Filho
Dia 12 – Estreia Cinema do Dragão – “Sessão Vitrine” O Empregador e o Patrão
Dia 12 – Estreia Cinema Virtual – Apenas nós
Dia 12 – Estreia Cinema Virtual – No Fio da Navalha
Dia 13 – Sessão Clássicos – Não Amarás
Museu de Arte Contemporânea
Artes Visuais
Dia 14 – Vídeo mediação com atividade – Arte Postal, com Andrea Dalveroni e Antônio Jarbas
PROGRAMAÇÃO POR ORDEM CRONOLÓGICA
9 e 10 de agosto
Ação Cultural
Ciclo “Visualidades e Visibilidades Indígenas”
Dragão do Mar celebra Dia Internacional dos Povos Indígenas com ciclo programático a partir desta segunda (9)
Artistas indígenas cearenses protagonizam discussões de temas ligados à arte, identidade e ancestralidade indígenas, além de apresentar seus trabalhos.
Em alusão ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, comemorado nesta segunda-feira, 9 de agosto, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar, realizará o webinário “Visualidades e Visibilidades Indígenas”. Em conversas transmitidas ao vivo, nos dias 9 e 10 de agosto, a partir das 15h, no YouTube do Dragão (www.youtube.com/dragaodomarcentro), os artistas indígenas cearenses Benício Pitaguary, Byya Kanindé e Lauriane Tremembé abordarão a expressão das identidades indígenas em suas diversas formas, desde o uso de adornos e pinturas corporais e as manifestações artísticas até a produção de imagens nas aldeias e nos atos políticos. Os bate-papos serão mediados pelo artista e arte-educador Iago Barreto.
Nesta segunda (9), o tema da conversa será “Pinturas corporais, arte e identidade indígena”, com participação de Benício Pitaguary, liderança jovem da aldeia Monguba, terra Indígena Pitaguary, no Município de Pacatuba, no Estado do Ceará. Além de apresentar suas produções, o artista plástico indígena falará sobre os grafismos indígenas, sobre seu papel identitário, os impactos do colonialismo nessa prática cultural no Brasil e, particularmente, no Nordeste.
Na terça-feira (10), as indígenas Byya Kanindé e Lauriane Tremembé ministrarão fala sobre “A imagem que mobiliza: atos e danças, fotos e vídeos”. Byya apresentará seu percurso na fotografia indígena, dos desafios às conquistas, além de comentar sua ligação com os encantados e a espiritualidade que atravessa seus registros. Em seguida, Lauriane falará sobre as principais danças tradicionais e ritualísticas dos povos indígenas cearenses e sobre a importância da oralidade na perpetuação dessas danças entre gerações, bem de artistas e grupos artísticos na visibilidade das lutas e culturas através das artes. “A dança ocupa um papel fundamental dentro das identidades e territorialidades dos povos, conectando corpo, ancestralidade e encantaria, e sendo elemento central em diversos rituais e no agir e instrumento de afirmação etno-política”, afirma a artista.
Sobre os participantes
Benício Pitaguary é mestrando no Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente/UFC. Licenciado em Geografia – UFC. Comunicador Indígena – Mídia Índia. Youtuber indígena. Artista Plástico em Grafismos Indígenas. Terapeuta holístico e massoterapeuta. Articulador no Instituto do Museu Indígena Pitaguary
Byya Kanindé é indígena do povo kanindé de Aratuba, zona rural, onde sempre residiu. Atualmente cursa hotelaria no Instituto Federal do Ceará de Baturité. É membra dos grupos de jovens indígenas Tamain e JIC (Juventude Indígena Conectada), monitora do Museu Kanindé e artista de fotografia indígena.
Lauriane Tremembé é indígena da etnia Tremembé da Barra do Mundaú, Itapipoca-Ce, artesã, estudante de agronomia na UNILAB- CE, artista do grupo de dança Parente Torém. Tem abordado as danças e ritualidades indígenas do Ceará, pesquisando e apresentando a dimensão histórica e expansiva dessas expressões.
Iago Barreto é arte-educador, artista, comunicador comunitário. É colaborador do Museu Indígena Tremembé desde 2014. Foi professor na formação de cineastas indígenas no povo Kanindé, Tapeba e Pitaguary e hoje atua junto aos Anacé, no Cine Japuara.
Além do Ciclo “Visualidades e Visibilidades Indígenas”, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura realizará ainda, em alusão ao Dia Internacional dos Povos Indígenas, a “Oficina de Maracá: o som da floresta”, atividade virtual ministrada pela cantora, artista plástica, ilustradora e escritora Dione Morais, próximo dia 15 de agosto, que ensinará os espectadores a construírem o instrumento indígena a partir de materiais recicláveis, bem como abordará a musicalidade indígena brasileira. A oficina estará disponível no YouTube do Dragão, a partir das 17h.
Serviço: Webinário “Visualidades e Visibilidades Indígenas”
Dias: 9 e 10 de agosto de 2021
Horário: 15h
Local: Canal do Dragão do Mar no YouTube (youtube.com/dragaodomarcentro)
Acessível em Libras
12 de agosto
Cinema do Dragão
Live / Audiovisual
Percursos Curatoriais com Kleber Mendonça Filho
O Cinema do Dragão retoma o seu ciclo de debates-entrevistas virtuais “Percursos Curatoriais” com o realizador e programador pernambucano Kleber Mendonça Filho. O ciclo de debates “Percursos Curatoriais” surgiu a partir de um desejo de pôr em discussão as possibilidades da curadoria nos âmbitos dos festivais e das mostras de cinema no Brasil, além das salas de exibição e das instituições voltadas para a difusão e preservação do audiovisual brasileiro, compreendendo o caráter multidisciplinar do trabalho do curador e os seus inevitáveis cruzamentos com a pesquisa, a crítica e a docência. Interessa, a partir desses diálogos abertos, confrontar algumas questões norteadoras e compreender como a curadoria e a programação de cinema podem constituir uma rede discursiva autônoma – ainda que interligada a uma interface infinita de disciplinas múltiplas – e um gesto experimental de criação: reelaborando sentido, gerando diferença, dando visibilidade às imagens, desarmando dispositivos hegemônicos de representação dos sujeitos históricos e dialogando intimamente com os artistas. Trata-se também, portanto, de uma oportunidade de explorar as potencialidades da curadoria para além do gesto de seleção e composição de filmes numa grade de programação.
Ao longo das conversas, os convidados serão instigados a pensar sobre o atual estado da atividade curatorial no Brasil, com foco especial no cinema brasileiro contemporâneo, tendo em vista a atuação desses profissionais no circuito de festivais, mostras, salas de cinema e outras instituições ligadas à difusão e preservação, levando também em conta a migração dos espaços físicos para as plataformas digitais, onde novas estratégias de mediação com o espectador tem que ser pensadas a todo momento. Parte central do desejo-impulso em realizar essas conversas virtuais reside exatamente no interesse de compreender os percursos pessoais de cada um dos curadores convidados, abrindo espaço para que falem sobre as suas pesquisas e projetos. Nesse mesmo sentido, a ideia dessa atividade é abrir frestas para que cada um proponha uma breve apresentação livre de textos e/ou imagens que possam nortear a sua fala.
As conversas são mediadas pelo crítico e curador do Cinema do Dragão Pedro Azevedo.
Sobre o convidado
Nascido em Recife, Brasil, Kleber Mendonça Filho tornou-se programador e crítico de cinema enquanto realizava curtas-metragens premiados internacionalmente. O Som ao Redor, seu primeiro longa-metragem de ficção, teve a sua estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Rotterdam em 2012 e foi o representante do Brasil na corrida pelo Oscar. O The New York Times o listou entre os dez melhores filmes do ano. Seu segundo longa-metragem, Aquarius, estrelado por Sônia Braga, concorreu ao 69º Festival de Cannes, em 2016, antes de ser indicado ao César e ao Independent Spirit Award. Em 2019, Bacurau, codirigido por Juliano Dornelles, exibido em competição em Cannes, ganhou o Prêmio do Júri. Kleber também é programador de cinema do Instituto Moreira Salles no Rio de Janeiro e São Paulo e diretor artístico da Janela Internacional de Cinema do Recife.
Dia 12 (quinta-feira), às 15h, no YouTube do Dragão do Mar. Livre
Ação Cultural/Cinema do Dragão
Programação Cinema do Dragão
Estreia do filme O Empregador e o Patrão – “Sessão Vitrine”
O Empregado e o Patrão
Drama / Ficção / 2021 (previsão) / Uruguai, Argentina, Brasil, França
Direção: Manuel Nieto Zas
Idioma: Português, Francês, Espanhol
Classificação Indicativa: 14 anos
O patrão tem tudo garantido na vida, exceto uma preocupação urgente: a saúde frágil de seu bebê. O empregado busca sustento para sua filha recém-nascida e aceita uma oferta para trabalhar nas terras do patrão. Um inesperado evento trágico e uma corrida de cavalos acirrada colocam em risco o destino das duas famílias.
PRÊMIOS E FESTIVAIS
Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes (Directors’ Fortnight), 2021
– Seleção Oficial
San Sebastián International Film Festival, 2021
FICHA TÉCNICA
Direção e Roteiro: Manuel Nieto
Produção: Manuel Nieto, Paola Wink, Michael Wahrmann, Julia Alves, Bárbara Francisco, Georgina Baisch, Cecilia Salim, Nathalie Trafford
Empresa Produtora: Roken Films (Uruguai)
Coprodução: Pasto Cine e Murillo Cine (Argentina), Vulcana e Sancho&Punta (Brasil), Paraiso Production (França)
Em associação com Nadador Cine (Uruguai)
Direção de Fotografia: Arauco Hernández Holz
Direção de Arte: Alejandro Castiglioni, Nicole Davieux
Figurino: Lucía Gasconi
Montagem: Pablo Riera
Edição de Som: Catriel Vildosola
Mixagem: Christophe Vingtrinier
Trilha Sonora Original: Holocausto Vegetal, Buenos Muchachos
Finalização: Santiago Svirksky
Som Direto: Gabriela Bervian, Guillermo Pico
Colorista: Cavanagh
Elenco: Nahuel Pérez Biscayart (Rodrigo-Patrón), Cristian Borges (Carlos-Empleado), Justina Bustos (Federica), Fátima Quintanilla (Estéfanie), Jean Pierre Noher (Padre del patrón).
Elenco brasileiro: Zé Victor Castiel, Roberto Oliveira, Aterna Pessoa, Iluska Moura
Conheça a Sessão Vitrine
A Sessão Vitrine é um projeto inovador de distribuição coletiva de filmes brasileiros em salas de cinema comerciais e plataformas digitais, realizado pela distribuidora Vitrine Filmes. Estreando filmes a preços reduzidos, o projeto realiza sessões com debates, com o principal objetivo de potencializar a formação de público para o cinema, promovendo a democratização do Cinema Brasileiro. A curadoria do projeto preza por apresentar um recorte descentralizado e atual da produção audiovisual nacional, apresentando ao público os novos clássicos do cinema brasileiro!
Dia 12 de agosto, horários diversos, no Cinema do Dragão. 14 anos. 1h 46min. R$ 12,00 e R$ 6,00.
Estreia Cinema Virtual – ´No Fio da Navalha´ e ´Apenas Nós´
Apenas Nós (Two for Joy) | Drama | Reino Unido
Vi é uma adolescente que precisa lidar com as complexidades de sua família perturbada desde muito nova. Os problemas vêm à tona durante a estadia da família em uma cidade litorânea. A jovem passa a ter que cuidar da mãe, Aisha, que está doente e não consegue sair da cama, e de Troy, seu desobediente e rebelde irmão mais novo.
Direção: Tom Beard
Elenco: Billie Piper, Samantha Morton, Emilia Jones, Daniel Mays e Badger Skelton
Prêmios: Festival de Cinema Europeu: Melhor Diretor
No Fio da Navalha (By A Sharp Knife) | Drama |Eslováquia
Ludovít perdeu seu filho em um cruel ataque neonazista, mas, devido a uma falha na legislação eslovaca, é obrigado a lidar com a extrema injustiça de ver os agressores do seu filho serem rapidamente libertados. Revoltado, ele luta contra uma polícia ineficiente, um juiz oportunista, e, principalmente, contra o fato de nunca ter sido realmente próximo do próprio filho. Culpando-se pela morte do filho, ele passa a ter problemas de relacionamento com a esposa e a filha, além de cada vez mais tentar influenciar a investigação.
Direção: Teodor Kuhn
Elenco: David Hartl, Roman Luknár, Jana Olhová, Marian Mitas, Miroslav Krobot
Longa recebeu dois prêmios – Festival Internacional de Praga: Melhor Filme |Cottbus Film Festival of Young East European Cinema: Melhor Diretor
Dia 12 de agosto, na sala do Cinema do Dragão na plataforma Cinema Virtual (www.cinemavirtual.com.br). A partir de R$ 19,90.
13 de agosto
Museu de Arte Contemporânea
Divulgação do resultado da seleção para a formação
Curso Encontro: Imaginar um museu – Em poucas palavras: façamos novas perguntas para podermos dar novas respostas.
Facilitador: Fábio Tremonte
Artistas convidados: 3 artistas/ participação de 1 dia cada
Quantidade de alunos: mínimo 8, máximo 20 pessoas
Público-alvo: estudantes, pesquisadores em Artes, Pedagogia e áreas de Humanas, moradores e frequentadores e trabalhadores do entorno
Formato: Encontros virtuais e gratuitos em plataforma virtual fechada
O curso tem duração de 2 semanas, tendo um intervalo de 15 dias entre elas. No decorrer dos encontros serão convidados 3 artistas a participarem com falas propositivas. O projeto pretende trabalhar a formação de grupos de trabalhos para pensar o MAC e as relações com seu público, seu entorno e a cidade. Como a presença do equipamento afeta o outro e como poderia se deixar afetar mais pelos que estão próximos ou se interessam em atuar de perto do museu. O projeto se desenvolve em torno do Plano Museológico realizado pelo museu em 2020, com um levantamento feito junto ao público, sobre as características do museu em sua atuação desde seu nascimento até os dias de hoje.
Dia 13 (sexta-feira). Resultado lançado no site do Dragão do Mar (www.dragaodomar.org.br).
Ação Cultural/Cinema do Dragão
Programação Cinema do Dragão
Dia 13 – Sessão Clássicos – Não Amarás, de Krysztof Kieslowski
Tomek (Olaf Lubaszenko), um solitário jovem de 19 anos, se distrai observando a vizinha que mora no prédio em frente através da janela de seu quarto. O objeto dos olhares do rapaz, Magda (Grazyna Szapolowska), é uma bela artista por volta dos trinta anos, de vida agitada e muitos amantes. Cada vez se aproximando mais, ele consegue um encontro com sua musa, mas o relacionamento não segue o rumo esperado pelo apaixonado Tomek.
Direção: Krzysztof Kieslowski
Roteiro Krzysztof Kieslowski
Elenco: Grazyna Szapolowska, Olaf Lubaszenko, Stefania IwinskaTítulo Original: Krótki Film O Milosci
Ano de Lançamento: 1988
País de Produção: Polônia
Idioma: Polonês
Duração: 86 min
O filme surgiu após o grande sucesso da minissérie (Decálogo) realizada para a televisão polonesa. A produção, que contém dez episódios, discute sentimentos e temas próprios a humanidade, tais como amor e desejo. Posteriormente, devido a repercussão gerada, o diretor conseguiu financiamento para transformar dois deles em longas-metragens, sendo que um deles é o combustível para a presente análise.
“Não Amarás” é um filme contundente e poético, daqueles que por mais que seja uma produção datada do final da década de 1980, ainda exala um aroma de contemporaneidade. Sua força motriz está na relação entre um jovem solitário e uma mulher que mora em frente, constantemente observada por ele através de uma luneta.
Ingressos: R$ 16 (inteira), R$ 8 (meia) à venda na bilheteria física do Cinema e no site Ingresso.Com (ingresso.com/cinema/cinema-do-dragao), acrescido de taxa administrativa.
14 de agosto
Museu de Arte Contemporânea
Artes Visuais
Vídeo mediação com atividade – Arte Postal
Mediação: Andrea Dalveroni e Antônio Jarbas
O ativismo urbano e a urgência de comunicação presentes nas obras de Hélio Rôla e Paulo Bruscky falam através de seus cartões postais. Em uma vídeo-mediação, os arte-educadores Andrea Dalveroni e Antônio Jarbas abordarão a respeito dos dois artistas e suas obras presentes respectivamente nas duas exposições no MAC Dragão: Um Atlas Para Hélio Rôla e Um Desvio Nem Sempre é um Atalho. Além disso, nesta vídeo-mediação será mostrado através de um passo-a-passo como confeccionar um cartão postal. A partir disso, são lançados os questionamentos:
O que você tem a dizer para a cidade? Se pudesse escrever um cartão postal diretamente para quaisquer elementos da paisagem urbana de Fortaleza, o que escreveria?
Com esta inquietude, surge o desafio: ao invés de escrever um cartão postal para alguém, escreva para a cidade. Numa espécie de inversão de papéis, o cartão postal não carrega uma imagem da cidade, mas sim sua percepção sobre ela, podendo ser uma memória ou uma sensação ligada ao lugar destinatário da mensagem, procurando não retratar exatamente o espaço físico.
A proposta produz assim um diálogo com o trabalho dos artistas citados acima, desenrolando-se em uma chamada para que o público produza seus postais em casa e enviem digitalmente para o Educativo MAC. Serão selecionados alguns para serem publicados nas redes sociais do museu com um selo postal digital desenvolvido especialmente para a atividade.
A parte frontal do cartão postal será de escolha livre do participante, podendo utilizar a técnica de sua preferência. A parte posterior terá um layout padronizado com as logos institucionais, o endereço do remetente (MAC dragão) e a mensagem escrita pelo participante e o selo postal e carimbo do museu.
Em um outro momento, os cartões postais escolhidos serão impressos utilizados em uma ação de lambe do educativo MAC junto com o artista Ton Almeida, sendo fixados no entorno do CDMAC, como uma maneira de entregar para a cidade as mensagens dos participantes da oficina.
Dia 14 (sábado), às 10h, no Instagram do MAC. Livre
15 de agosto
Ação Cultural
Dragão das Crianças / Oficina
Oficina de Maracá: O som da floresta
Dione Morais
A Oficina de Maracá: O som da floresta propõe a construção desse instrumento indígena, utilizando materiais recicláveis, contextualizando com relatos de experiência e abordando a musicalidade indígena brasileira.
Lista de materiais utilizados na oficina:
Garrafas pet 250ml vazias, rolos secos de papel higiênico, tesoura, cola líquida de silicone, fita crepe, pincéis, tintas a base de água, grãos: feijão, arroz, lentilha, funil, recipiente com água e paninhos para limpeza de pincéis.
Sobre a facilitadora
Dione Morais, cantora, artista plástica, ilustradora e escritora. Desenvolve oficinas de arte há mais de uma década, para diversos tipos de público e com temáticas variadas.
Dia 15 (domingo), às 17h, no YouTube. 22min31. Livre