CDMAC | Confira a Programação de 08 a 14 de marco do Centro Cultural Dragão do Mar

8 de março de 2021 - 12:04

 

Programação CDMAC 08 a 14 de março de 2021

 

 

RESUMO

Mulheres em CriAção: arte e pensamento

Apresentações virtuais 

Dia 09 – Toada – Janaína Bento 

Dia 09 – Via, 2018 – Maria Macedo
Pensamento

Dia 08 – Ana Aline Furtado – Tantas peças soltas de um mundo tão sonhado

Dia 10 – Rute Anacé – Terra e Memória: construção e reconstrução Anacé

Dia 12 – Marília Oliveira O corpo sapatão político, agenciador de memória e as alternativas à pedagogia visual que se abate sobre nós

Convocatória Arte em Rede

Dia 08 – Juntas Somos Mais Fortes – Isabel Gueixa 

Dia 10 – Contos Nordestinos – Cia Luz do Conto 

Dia 11 – Melô da Pandemia – Paula Aragão 

 

Cinema do Dragão

Dia 11 – Aguardando estreia no Cinema Virtual 

 

Na Rede com Dragão 

Oficinas 

Dia 12 – Quem nunca brincou de faz de conta? – Paula Yemanjá

Dia 13 – Jangadeiros piratas navegando online vem aprender a fazer o seu barquinho – Amanda Bessa 

Apresentações artísticas 

Dia 14 – Contos de Crianças Marrentas – Edivaldo Batista

 

Na Rede com Dragão – Apresentações Virtuais dos shows gravados no Teatro 

 

Dia 13 – Getúlio Abelha 

Dia 14 – André Mehmari

 

PROGRAMAÇÃO POR ORDEM CRONOLÓGICA

 

8 de março

 

Convocatória Arte em Rede / Música 

Juntas Somos Mais Fortes

Isabel Gueixa

O “Juntas, Somos Mais Fortes” é o primeiro EP Virtual de Isabel Gueixa. O EP é composto com cinco músicas que trazem à tona o protagonismo feminino na música, no Hip Hop e na vida, uma vez que a estrutura machista prejudica as mulheres em todas as esferas.

Em terra de músicas que são cantadas por mulheres, que fazem sucesso absoluto com letras reprodutoras de machismo, propagando mais ainda a rivalidade no gênero feminino, Isabel Gueixa aborda a sororidade, a empatia, o amor, a independência emocional e o respeito. 

Isabel Gueixa utiliza a música para levar mensagens positivas, empoderamento feminino, respeito, liberdade, felicidade, igualdade de gênero, social e racial e luta contra a LGBTQA+Fobia. 

Dia 08, às 18h, no Youtube. 17min14. Livre

 

 

Mulheres em criAção: arte e pensamento / Pensamento

Tantas peças soltas de um mundo tão sonhado

Ana Aline Furtado

Release:

Nomear nossas práticas e cuidar dos sentidos de nossos fazeres. Agora que o fizemos, parece fácil. Nem sempre foi assim. A luta para sê-lo? Esta sim, sempre foi. Escuto o que imagino: pedaços de vivências, histórias e fragmentos de memórias. Entendo o que penso quando enfrento o que escrevo. Imaginar, desmantelar, desobedecer, sair da fixidade, lidar com todos os mundos. Tantas peças soltas de um mundo tão sonhado é uma lida com o pensamento autônomo para gestar práticas desobedientes. 

Minibio da pesquisadora:

Artista imagiadora, curadora independente, educadora, produtora cultural, advogada, realizadora e ativista da imaginação; tem na luta por direitos e na educação popular o sustento para o pensamento curatorial e para os processos de formação. mestra (não titulada por r.i.), pesquisa apesar da academia a descontinuação da lógica pacificadora através das imagens; integra a TERRA (coletiva); é diretora criativa da CASAMATA; articula os saberes do vivido nas artes visuais, nas práticas curatoriais, no cinema, na produção e gestão culturais.

Minibio da mediadora:

Tatiana Valente é artista, produtora cultural, professora e pesquisadora em dança, teatro,  performance e circo. Investiga  gênero em  suas relações transversais na sociedade; sexualidades e comportamentos. Formada pelo curso de reciclagem de tecido aéreo da Escola Nacional de Circo/RJ. Formada pelo curso de técnico em Dança do Ceará. É aluna do curso de Licenciatura em Teatro do IFCE.

Dia 08, às 19h, no Youtube. aprox. 1h25min. Livre

 

9 de março

 

Mulheres em criAção: arte e pensamento / Dança 

Toada

Janaína Bento

Substantivo feminino. Aquilo que pode ser percebido através da audição. O que se torna conhecido por ser muito repetitivo. Rumor. Entoação. Maneira ou sistema. 

O que se entoa aqui nessa dança é o movimento, movimento que se apresenta como rumores de outras danças já dançadas. Não é a repetição do mesmo, mas uma repetição que vai se diferenciando a cada artista que repassa esse rumor. É um disse me disse dançado. Um disse me disse entoado.

Ficha Técnica:

Janaína Bento: Intérprete-criadora da obra, captação de imagens e edição do vídeo

Dia 09, às 19h, no Instagram. 4min02. Livre

 

Mulheres em criação / Performance 

Via, 2018

Maria Macêdo

Release:

Videoarte realizada a partir da metáfora do corpo/casa em constante processo de refazimento. Neste trabalho, várias situações cotidianas, de movimentos de resistência, lazer, viagens, lugares por onde transitei e que de alguma forma impactaram no meu entendimento de mundo geográfica e intelectualmente, são projetados sobre meu corpo físico, camadas de vida sobre camadas de pele e vida. Os movimentos realizados remetem a estados assumidos pelo meu corpo em determinados espaços, por muitas vezes inconscientemente.

Da beleza e poesia, dos confrontos na política nacional às greves e confrontos onde vivo, os movimentos estudantis, os momentos como artista em viagens, a transmutação do corpo, os percursos, as zonas de conforto confrontadas pelo trânsito/deslocamentos diários. Substantivo feminino. Uma cartografia dos pés registrada pelo olhar. Dentre as várias definições possíveis.

  1. Caminho que parte de um ponto conduzindo a outro ponto.
  2. o meio pelo qual se desloca ou transporta algo ou alguém, ou pelo qual uma mensagem é transmitida.

Breve currículo:

Maria Macêdo (1996, Lavras da Mangabeira-CE, Vive em Juazeiro do Norte-CE).

Artista Multidisciplinar e Educadora d/no Cariri Cearense. Licenciada em Artes Visuais e mestranda em Educação/URCA, co-líder do Grupo de Pesquisa Novos Ziriguiduns (Inter)Nacionais Gerados na Arte- NZINGA. Artista residente no Laboratório de Artes Visuais Porto Iracema das Artes (2020/2021).

Integra ajuntamentos artísticos, e é integrada pela mata fechada. Evocando a força ancestral e ficcional da vida no campo, encontra nas vivências na terra o caminho que guia o seu fazer artístico enquanto artista agricultora retirante fertilizadora de imagens. Site: https://macedomariar1.wixsite.com/mariamacedo

Ficha técnica:

Maria Macêdo – artista

Francisco Luiz – Edição de vídeo

Dia 09, às 19h15, no Youtube. 4min16. 14 anos

 

10 de março

 

Convocatória Arte em Rede / Cultura Tradicional e Popular 

Contos Nordestinos

Cia Luz do Conto

Em Contos Nordestinos trazemos várias narrativas com conto e lendas de nossa cultura popular, com sonoplastia feita ao vivo. O espetáculo é complementado com cirandas, baião, ao acompanhamento de violão, rabeca, zabumba, triângulo, pandeiro e bateria. O cenário é composto por elementos de nossa cultura local, carregado de uma poética banhada pela tradição cariri. Bonecos, chapéu de palha, peneira e outros elementos regionais ilustram o repertório, juntamente com gêneros textuais, tais como: adivinhas e parlendas.

Breve currículo: 

A Cia. Luz do Conto é formada por quatro artistas: Bette Gomes, narradora de histórias, dois músicos: Sidália Maria e Airton Santos e o bonequeiro, Artur Rodrigues. Em 2020 fazendo aniversário de dez anos de nome da companhia. Durante essa trajetória, ao som do violão, rabeca, flauta doce e percussão traz espetáculos com histórias lindas, embaladas com as cantigas e brincadeiras populares embasadas na cultural regional do Cariri. Vem apresentando em quatro estados: Ceará, Paraíba, Pernambuco e Piauí desde 2008, com projetos que obtiveram sucesso em editais de várias instituições, tais como CCBNB, Dragão do Mar, SESC, Escolas, editoras, entre outras instituições. Destacamos entre eles: Varal de Contos, Contos Nordestinos, Entre Histórias e Cirandas, Mala de Histórias, Balaio de Contos, entre outros. As cirandas de roda, ao ritmo da zabumba, estão sempre presentes nas apresentações. Os cenários e adereços de cenas, tipicamente nordestinos, contribuem para o encantamento dos espetáculos.

Contato: Airton Santos (88) 98108-2676 / airtonsantos.cialuzdoconto@gmail.com

Dia 10, às 18h, no Youtube. 35min45. Livre

 

Mulheres em criação / Pensamento

Terra e Memória: construção e reconstrução Anacé

Rute Anacé

Sinopse:

Minha trajetória como indígena e estudante, mulher e indígena tem sido de muita resistência. Minha pesquisa de graduação (“Tabas, Roças e Lugares de Encanto: Construção e Reconstrução em Matões Caucaia – Ceará”) e mestrado relata o processo de remoção e reconstrução da minha aldeia. Meu trabalho é realizado na aldeia. Minha contribuição desse modo envolve a minha trajetória de luta como indígena e pesquisa no Território Indigena Anacé.

Minibio da pesquisadora:

Mestranda em Antropologia Ibero-amaricana na Universidade de Salamanca- Espanha. Graduada em bacharelado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). É membro do Grupo de Pesquisas Memórias, Processos identitários e Territorialidades no Recôncavo da Bahia (MITO/UFRB), com iniciação científica no projeto “Levantamentos bibliográficos dos Relatórios de identificação de territórios quilombolas”. Entre os anos de 2014 e 2015, foi representante na categoria “jovem indígena” da Comissão da Juventude do Estado do Ceará. Sua formação e atuação de pesquisa tem se concentrado na área de Antropologia, com ênfase nas comunidades quilombolas do recôncavo da Bahia e do povo Anacé no Ceará.

Minibio da mediadora:

Tatiana Valente é artista, produtora cultural, professora e pesquisadora em dança, teatro,  performance e circo. Investiga  gênero em  suas relações transversais na sociedade; sexualidades e comportamentos. Formada pelo curso de reciclagem de tecido aéreo da Escola Nacional de Circo/RJ. Formada pelo curso de técnico em Dança do Ceará. É aluna do curso de Licenciatura em Teatro do IFCE.

Contato: Rute Anacé (85) 98754-7560 

Dia 10, às 19h, no Youtube. aprox. 55min. Livre

 

11 de março

 

Convocatória Arte em Rede / Música

Melô da Pandemia

Paula Aragão

Sinopse:

“Melô da Pandemia” é o novo clipe da cantora Paula Aragão, gravado durante a pandemia da Covid-19. A canção foi composta remotamente em parceria com Orlângelo Leal (Dona Zefinha). A música nasceu a partir de reflexões sobre o cotidiano de quem está cumprindo o período de isolamento social. A produção musical teve intermediação do produtor musical Yago Fernando, na qual trouxe uma sonoridade bem brasileira, unindo o brega e o funk. Também contou com a participação do guitarrista Elyson Vasconcelos. Assim como a produção musical foi realizada em casa de maneira independente, o videoclipe também seguiu essa mesma abordagem. Direção, roteiro, produção, edição, câmera e figurino, foram todos elaborados e produzidos por Paula Aragão e Yago Fernando. As cenas apresentadas foram inspiradas no cotidiano de duas pessoas confinadas. “Melô da Pandemia” aborda, de uma maneira descontraída, o tédio da quarentena trazendo um pouco de graça a toda essa situação de confinamento.

Minibio da artista:

A artista cearense, Paula Aragão, iniciou seus estudos musicais – canto e flauta – no Conservatório de Música Alberto Nepomuceno, com apenas 5 anos de idade. O talento para a composição e canto veio cedo, quando nessa mesma idade,  já cantava profissionalmente, apresentando-se em corais, eventos privados e até programas de TV locais. Em 2002 e 2003 fez participação no CD de Flávio Paiva “SAMBA-LE-LÊ”, volume 1 e 2. Ao longo dos anos desenvolveu vasta experiência no teatro musical, tendo se destacado por ser uma dos 60 participantes selecionadas para compor o elenco da Broadway Brasil no ano de 2017. Em 2011 e 2012 viajou em turnê pelo Ceará e Rio de Janeiro com o musical natalino “Filho de Deus, Menino Meu”. A partir de 2016, Paula dedicou 2 anos como cantora da banda “Overnova”. Atualmente, Paula, encontra-se em processo de lançamento do seu primeiro projeto solo. O EP intitulado “Triangular” é fruto da parceria com seu irmão Gabriel Aragão, membro fundador da banda cearense Selvagens à Procura de Lei, tendo produção de Yury Kalil (Estúdio Totem / Cidadão Instigado). São três músicas com discursos marcantes e atuais, envolvidas na temática do feminino, na qual une recortes de sua trajetória musical. O som autêntico e contemporâneo das composições de Paula é resultado da fusão inusitada entre a música pop, MPB e o brega. Paula tem formação em Design [Gráfico e Produto] pela Universidade Federal do Ceará, e trabalha também como designer, ilustradora e produtora, além de produzir seu próprio material gráfico e audiovisual. Sendo assim, além da mistura de ritmos e sonoridades, “Triangular” é uma maneira de reunir as porções cantora, designer e produtora da artista num único conceito estético. Além do projeto “Triangular”, Paula lançou em 2020, uma releitura da música “As Rosas não falam”, em parceria com o multi-instrumentista e produtor musical Yago Fernando com a qual divide o palco. Já, durante o período de isolamento social, a cantora trabalhou em seu novo single “Melô da Pandemia”,  a ser lançado ainda em novembro de 2020. A canção foi composta remotamente com o músico Orlângelo Leal (Dona Zefinha). Música e VideoClipe foram produzidos em casa com intermediação do seu parceiro Yago Fernando. 

Dia 11, às 18h, no Instagram. 3min37. Livre

 

12 de março

 

Na Rede com Dragão / Oficina

Oficina “Quem nunca brincou de faz de conta?”

Paula Yemanjá

Sinopse

Você já brincou de faz de conta? De se fantasiar e inventar personagens e histórias? No mês do Teatro e Circo, a contadora de histórias Paula Yemanjá apresentará para as crianças um pouco sobre Jogo, Teatro, Dionísio e outro deuses. Terá  muito Drama e Comédia neste encontro.Seria uma Tragédia perder essa oficina!

Breve currículo

Paula Yemanjá é diretora teatral, produtora, atriz e contadora de histórias. Graduada em Letras pela Universidade Estadual do Ceará. É artista do Coletivo Os Pícaros Incorrigíveis. Escreveu e publicou o livro infantil “A Menina Mariquinha”. Desenvolve atividades de mediação de arte e oficinas de formação artística para o público infanto-juvenil e adulto atuando nas seguintes áreas: Literatura e Ludicidade; Processos de formação do ator; Contação de História; Dramaturgia e Improvisação.

Contato: Paula Yemanjá (85) 99628-4340 / pyemanja@yahoo.com.br

Dia 12, às 17h, no Youtube. Aprox. 20min. Livre

 

Mulheres em criação / Pensamento

O corpo sapatão político, agenciador de memória e as alternativas à pedagogia visual que se abate sobre nós

Marília Oliveira

Sinopse:

Na conversa Marília Oliveira discute os agenciamentos do corpo sapatão como corpo político, pensando a pedagogia visual que oscila entre o erotismo e a violência e que se abate para tentar conformar os corpos sapatões e quais as estratégias que traço – no trabalho artístico, na pesquisa acadêmica e na vida corrente – para driblar o que prepararam para nós e elaborar novas formas de permanecer viva e alegre. 

Minibio da pesquisadora:

Marília Oliveira é sapatão cearense e artista visual, pesquisadora de autobiografia, memória, gênero, sexualidade e violência nas artes visuais, interessada em questões relacionadas à autoficção e mistura entre palavra e imagem. Doutoranda em artes visuais pela UFBA e mestra em comunicação pela UFC, teve 4 fotolivros publicados, sendo o mais recente em 2020, “Um livro sobre o amor sapatão”. Participou de festivais e mostras coletivas no Brasil, em Portugal e na França e realizou duas exposições individuais. Atualmente se debruça sobre amor e cotidiano lésbico com sua pesquisa de doutorado e suas produções em fotografia.

Minibio da mediadora:

Tatiana Valente é artista, produtora cultural, professora e pesquisadora em dança, teatro,  performance e circo. Investiga  gênero em  suas relações transversais na sociedade; sexualidades e comportamentos. Formada pelo curso de reciclagem de tecido aéreo da Escola Nacional de Circo/RJ. Formada pelo curso de técnico em Dança do Ceará. É aluna do curso de Licenciatura em Teatro do IFCE.

Dia 12, às 19h, no Youtube. aprox. 1h15min. Livre

 

13 de março

 

Na Rede com Dragão / Oficina

Jangadeiros piratas navegando online vem aprender a fazer o seu barquinho

Amanda Bessa

Vocês conhecem o Dragão do Mar? Ele foi um jangadeiro e pescador muito corajoso! Navegou pelo Brasil quase todo para lutar pelos seus direitos e parar com a compra e venda de pessoas escravizadas aqui no Ceará.

Que tal embarcarmos em uma aventura com a família, inspirada no Dragão do Mar?

Venham construir seus barcos para navegar e seus chapéus para se proteger do sol! 

Vocês vão precisar de:

– 2 folhas de papel (quanto maior, melhor!!)

– Giz de cera

– Lápis de cor

A proposta da oficina é construirmos barcos e chapéus de papel com as crianças, enquanto conto histórias dos jangadeiros que moravam e moram no litoral cearense.

Após a parte prática, incentivar que cada criança construa uma história que envolva elementos relacionados à temática da oficina.

A importância de contar histórias como a do Chico da Matilde para as crianças é de extrema importância, o recurso dos barcos e chapéus de papel são atrativos e elementos lúdicos que irão facilitar a contação das histórias.

Ficha técnica

Amanda Bessa – facilitadora

Érica Nógui – Edição de vídeo e foto

Dia 13, às 17h, no Instagram. 8min. Livre

 

Na Rede com Dragão / Música (Show gravado no Teatro) 

Getúlio Abelha

A Tempestade

A apresentação de Getúlio Abelha no Teatro do Dragão do Mar, destinada à exibição digital incluirá com uma canção inédita de Getúlio, que fará parte do primeiro álbum autoral do artista, previsto para o primeiro semestre deste ano. O repertório desta apresentação incluirá também músicas autorais do artista, já conhecidas de seu grande público, com uma pitada e canções românticas e alguns clássicos do forró. Outra novidade desta apresentação é a participação de Angel History, conhecida por suas versões eletrônicas para forrós de sucesso. Apesar das restrições impostas pela pandemia, Getúlio tem se mantido bastante ativo. Além de estar produzindo seu álbum de estreia, ele tem participado de várias lives, incluindo gravação de um DVD e também uma apresentação na edição digital do renomado festival Rec-Beat, já considerada um dos melhores conteúdos digitais apresentados pelos festivais brasileiros neste período de isolamento. História Dos bares e inferninhos da cena alternativa de Fortaleza, no Ceará, Getúlio Abelha, que é natural de Teresina, no Piauí, furou a bolha da cena musical local em 2017 e vem avançando por todo o país como um rastro de fogo – colorido – que carrega em si todas as cores da diversidade musical brasileira. Neste período, Getúlio começou a circular com o seu show Corta Fogo com apresentações ao vivo que revelaram a sua incrível força performática, alavancado pelo sucesso nas redes de seus videoclipes autoproduzidos Laricado (2017), Tamanco de Fogo (2018), Aquenda (2019) e Sinal Fechado (2020). Com este show, Getúlio passou por vários eventos importantes que destacam a nova música brasileira. Ele incendiou plateias em festivais como Rec-Beat (Recife/PE), Maloca Dragão (Fortaleza/CE), BR 135 (São Luís/MA), Se Rasgum (Belém/PA), Parada do Orgulho LGBT (Teresina/PI), SIM São Paulo e Virada Cultural, na capital paulista. O trabalho de Getúlio Abelha transita livremente entre o forró tradicional, o pop (com atitude punk) e o eletrônico, com claras influencias que vão desde a banda Calcinha Preta à David Bowie. Questões atuais, políticas, corpos, gênero e críticas ao conservadorismo estão presentes através da música, dança, figurinos e audiovisual do artista. A pandemia do Covid-19 alterou totalmente os planos do artista, que teve que reformular sua agenda, levando-o a optar por lançar singles desse novo álbum. Desse modo, foram lançados os singles Vá se Lascar! e Sinal Fechado, este último lançado no início de maio de 2020. Atualmente Getúlio retomou as gravações do seu primeiro álbum de estúdio, autoral, denominado Marmota e planejado para ser lançado em 2021.

Ficha técnica:

Getúlio Abelha – Cantor

Guilherme Mendonça – Bateria e Master

Bruno Rafael – Guitarra

Felipe Querino – Iluminação

Contato: Gutie (81) 99926-9266 / getulioabelha@recbeat.com

Dia 13, às 19h, no Youtube. Livre

 

14 de março

 

Na Rede com Dragão / Contação de Histórias 

Contos de Crianças Marrentas

Edivaldo Batista

Sinopse 

Quem conhece criança marrenta? Tudo mundo né! Quem já foi criança marrenta? Todo mundo que um dia foi criança! 

Pois  vou contar pra vocês Histórias de Crianças Marrentas que com suas espertezas, brincadeiras venceram o diabo, um leão e levaram carreira de uma vaca. Pense numas crianças Marrentas!! 

Bora ouvir essas histórias!!

Release 

Edivaldo Batista, ator e Contador de Histórias nos apresenta “Contos de Crianças Marrentas” histórias e causos onde narra peripécias de crianças marrentas, danadas, espertas, fofoqueiras e ligeiras.  Os recontos  fazem parte do repertório de Histórias de Tradição oral que o artista vem partilhando com o público ao longo dos anos de leituras e escuta.   

Ficha Técnica:

Contador: Edivaldo Batista

Fotografia: Tim Oliveira

Figurino: Edivaldo Batista

Produção Geral: Edivaldo Batista

Recontos dos Livros ” Contos da terra do Sol”; Os Chifres da Hiena e outros Contos da Africa Ocidental” 

Reconto de escuta e recolha de Sua Família: Rosa, Pirrita e Toim 

Ficha técnica:

Contador: Edivaldo Batista 

Fotografia: Tim Oliveira 

Figurino: Edivaldo Batista 

Produção Geral: Edivaldo Batista

Contato: Edivaldo Batista (85) 99619-5634 / divaldo_tista@yahoo.com.br

Dia 14, às 17h, no Youtube. 33min. Livre

 

Na Rede com Dragão / Música (Show gravado no Teatro) 

André Mehmari

Show Estrela da Manhã

Mehmari apresenta recital de piano solo do seu novíssimo trabalho, Estrela da Manhã, álbum de 26 canções do genial Noel Rosa, lançado por streaming em janeiro desse ano. O pianista-compositor cria leituras espontâneas e inéditas para o visionário Rosa, criando pequenas crônicas brasileiras a partir das canções.

Além da música de Noel e seus parceiros, Mehmari improvisará sobre temas propostos pelo público on-line, criando suítes inéditas em tempo real e com a participação dos ouvintes!

André Mehmari é um dos maiores expoentes da música instrumental brasileira. Tornou-se conhecido pelo grande público ao vencer, em 1998, a primeira edição do Prêmio Visa de MPB. Duas vezes indicado ao Grammy Latino, apontado como um dos mais originais e completos músicos da cena brasileira atual, André teve suas composições e arranjos tocados por alguns dos mais expressivos grupos orquestrais e de câmara.

Participou como solista em importantes festivais de jazz como o Chivas Jazz, o Heineken Concerts, TIM Festival, Spoleto Festival USA (André Mehmari Trio), Juan Les Pins (França), Umbria Jazz (Itália) além de numerosas turnês nos EUA, Europa e Japão. Atuou com pianista ao lado de Antônio Meneses, Maria Bethânia, Milton Nascimento, Sérgio Santos, Ná Ozzetti, Guinga, Mônica Salmaso, Mário Laginha, Maria João Grancha, Toninho Horta, Flávio Venturini e Alaíde Costa, entre outros nomes de destaque do cenário nacional e internacional, transcendendo com elegância e brilhantismo gêneros e barreiras estilísticas.

Dia 14, às 19h, no Youtube. Livre