Publicações da Secult-CE

10 de janeiro de 2013 - 18:48

Breve Histórico das atividades literárias/Publicações da Secretaria da Cultura do Ceará

Em 1946, durante o I Congresso Cearense de Escritores, o historiador Raimundo Girão sugere à plateia que exijam, do governo estadual, a criação e a instalação de um Departamento ou Secretaria da Cultura, o que efetivamente veio a acontecer, por meio da Lei nº 8.541, de 9 de agosto de 1966 — por motivos que não nos valem tratar aqui, a data oficial da instalação é 11 de setembro de 1966 —, por desmembramento da Secretaria da Educação, pelo então governador Virgílio Távora, tendo como seu primeiro secretário o próprio Raimundo Girão — nomeado em 3 de outubro de 1966 — que também fez parte do primeiro Conselho de Cultura — que tomou posse em 9 de dezembro de 1966 —, composto por sete membros distribuídos nas áreas Ciências Naturais, Ciências Sociais, Literatura, Artes Plásticas, Artes de Movimento (Cinema, Teatro e Balé) e Música.

A Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, a primeira do Brasil, hoje com 45 anos de existência,

nasceu da necessidade de atender aos anseios culturais do povo cearense, propiciando maior desenvolvimento a todas as manifestações de cultura e valorizando a tradição do seu povo. Este pioneirismo na área cultural representa, em si, mais uma comprovação da tenacidade do cearense. Logo após a sua criação, as realizações foram tantas que conseguiram ultrapassar as fronteiras do Ceará e ressonaram em todos os meios culturais do país.

A nova SECULT, em seu primeiro organograma, mostrava as suas finalidades. Dentre os departamentos criados, encontrávamos:

  • Departamento de Administração – responsável pela prestação de serviços de administração geral e outros de natureza propriamente cultural.
  • Departamento do Patrimônio Cultural – responsável pela Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel, Museu Histórico e Antropológico, Museu São José de Ribamar de Aquiraz, Arquivo Público e a Divisão de Tombamento.
  • Departamento de Publicações e Documentação – na época, dirigido pelo escritor Braga Montenegro, e que era responsável em assegurar a comprovação das manifestações culturais, nas suas inúmeras modalidades (documentos, iconografia, gravações, etc.) e, igualmente, publicações como cadernos de cultura, reedições de obras valiosas e edições novas anuais. Por meio das páginas publicadas em revistas, tencionava-se aquilatar a produção da inteligência cearense, nos domínios do conhecimento humano. A revista Aspectos, órgão oficial da Secult, foi uma das primeiras atividades da primeira gestão da Secretaria da Cultura do Ceará e destacou-se pelo conteúdo de seus trabalhos e sua apresentação gráfica. Em seu editorial (Revista Aspectos nº 1, Fortaleza, Ceará, ano 1967, pg 8 e 9), dizia:

É esta revista que nós, os da Secretaria de Cultura do Ceará, entregamos ao público, aos homens da cultura, aos estudiosos do Ceará e do Brasil, convencidos de que, no plano nacional — por vezes tão carente de uma visão de conjunto das virtudes e possibilidades que se concentram em determinadas áreas geográficas do País —, possa, uma publicação, desta natureza, atuar como elemento não só divulgador, mas ainda, por assim dizer, unificador do caráter brasileiro em matéria de cultura.

O Departamento de Publicações e Documentação foi também responsável pela reedição de Fatos de Linguagem, de Heráclito Graça; Obra Poética, de Antônio Sales, e uma monografia, Macumbira, do professor M. Negreiros Bessa.

  • Departamento de Difusão da Cultura – tendo como responsável o Prof. Otacílio Colares, tinha a função de assegurar o movimento de atividades científicas, literárias, folclóricas e artísticas. As atividades científicas tiveram como sede o Instituto do Ceará, ao qual a Secretaria deu grande colaboração no que se refere à organização e catalogação da biblioteca, além da sistematização dos arquivos. Já as atividades literárias e folclóricas foram desenvolvidas na Casa de Juvenal Galeno, hoje pertencente ao Estado, sempre animadas pelo dinamismo de sua diretora, a acadêmica Cândida Maria Santiago Galeno. A Casa de Raimundo Cela, criada e corajosamente instalada pela Secretaria de Cultura, foi o centro das atividades das artes plásticas, expressando um grande e vitorioso esforço para congregar e estimular a juventude. Exposições de pintura e escultura ali foram realizadas, numa demonstração de que o Estado se preocupava desde aquela época com o desenvolvimento das artes visuais. Uma das grandes animadoras das atividades foi Heloísa Juaçaba. A Música e Teatro tinham como centro o Theatro José de Alencar, sob a confiança do maestro Orlando Leite. O Theatro, a maior casa de espetáculo de propriedade do Estado, tombada pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, foi objeto de grande atenção por parte da Secretaria, que consignou uma grande verba orçamentária do Fundo de Desenvolvimento do Ceará para sua total recuperação. O levantamento dos serviços ali feitos para o satisfatório funcionamento do Theatro foi realizado por alunos da Escola de Arquitetura da Universidade Federal do Ceará, sob a orientação do engenheiro José Liberal de Castro. A Secretaria da Cultura trabalhou também para a difusão da cultura no interior cearense.
  • Departamento de Turismo – responsável pela elaboração de levantamento do potencial turístico cearense.
  • Integrados aos demais departamentos havia o Conselho da Cultura e a Junta de Planejamento.

Em 1978, gestão de Denizard Macedo, foi inaugurado o prédio que acolhe ainda hoje a Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel, até então, Biblioteca Pública Estadual, biblioteca de referência do Estado.

Eduardo Campos, secretário da Cultura no período de 1979 a 1983, foi responsável, até então, pelo maior projeto editorial de publicação da história da Secretaria da Cultura. Na época, dividia o custo da obra em quatro partes, donde 25% cabiam ao autor e 75% cabiam à Imprensa Oficial (responsável pela impressão), Banco do Estado do Ceará/BEC e SECULT. Geralmente, a tiragem era de, no máximo, 400 livros, donde 100 eram distribuídos às bibliotecas e o restante da tiragem ficava com o autor. Segundo o próprio Eduardo Campos, a SECULT chegou a publicar 100 títulos, o que resultou, ao final da gestão, em exposição intitulada “100 obras publicadas”.

Na gestão de Joaryvar Macedo, período de 1983 a 1987, a revista Aspectos foi publicada em seus últimos quatro números. Mais tarde, no governo Lúcio Alcântara, em 2006, a número 25 seria lançada, quase com caráter comemorativo, pois que não teve mais continuidade.

Em 1987-1988, Barros Pinho realizou a edição de livros de autores cearenses. Como novidade, na época, criou e tentou dar sustentabilidade, sem êxito, à Cooperativa do Escritor.

Paulo Linhares (1993-1998), quando de sua passagem pela Secretaria da Cultura, criou uma política de criação de bibliotecas no interior do Estado. Também durante a gestão de Paulo Linhares surgiu a I Feira Brasileira do Livro – FEBRALIVRO (que viria a ser, anos mais tarde, a Bienal Internacional do Livro do Ceará) e o Prêmio Ceará de Literatura.

Nilton Almeida, secretário da Cultura de 1998 a 2002, promoveu o reaparelhamento da Biblioteca Pública Governador Menezes Pimentel e contribuiu para a criação de uma linha editorial de publicações, organizadas pelos equipamentos culturais da Secult, como, por exemplo, o Museu do Ceará (Coleção Outras Histórias) e, posteriormente, o Arquivo Público (Revista Documentos e outros). Durante a gestão de Nilton, a 4ª edição da FEBRALIVRO passou a chamar-se IV Bienal Internacional do Livro do Ceará, nome adotado, até os dias atuais, para a maior festa popular do livro do Ceará.

Em 23 de dezembro de 2004, o governador Lúcio Alcântara decretou e sancionou a lei nº 13.549 que instituiu a Política Estadual do Livro, além de outras providências. Afirmava, em seu Parágrafo Único que

tem por objetivo reconhecer o livro como instrumento imprescindível de desenvolvimento socioeconômico e de valorização da identidade cultural do Estado, de formação educacional, de promoção e inclusão social, através do fomento ao desenvolvimento cultural, à criação intelectual, artística e literária, à capacitação da cadeia produtiva que envolve o livro para sua confecção e distribuição (…)

No decorrer do texto da Lei, dentre as diretrizes apontadas — doze ao todo — algumas enfatizamos a seguir:

a) dinamizar a democratização do acesso ao livro e seu uso mais amplo como meio principal na difusão da cultura e transmissão do conhecimento, fomento da pesquisa social e científica e conservação do patrimônio cultural do Estado;

b) estimular a produção e valorização dos autores e editores radicados no Estado do Ceará, sem prejuízo dos demais, e promover a circulação do livro;

c) promover atividades com vistas ao estímulo à leitura;

d) preservar o patrimônio literário, bibliográfico e documental do Estado;

e) apoiar iniciativas de entidades associativas, culturais e do Poder Público que tenham por objetivo a divulgação do livro;

Em seu artigo 2º, a Lei nº 13.549 assegura que:

A atividade editorial e toda a sua cadeia produtiva, como integrante do processo de desenvolvimento cultural, passa a ser considerada de importância estratégica essencial para o desenvolvimento do Estado.

E em seu artigo 19 afirma:

Compete ao Poder Executivo, diretamente através de seus órgãos ou em parceria com a iniciativa privada, a difusão do livro e as campanhas em prol da formação de leitores.

Foi também na gestão de Lúcio Alcântara, cuja secretária da Cultura era a Cláudia Leitão, que foi instalado o anual Edital de Incentivo às Artes da SECULT, cujo objetivo é selecionar, apoiar e premiar a execução de projetos de arte e cultura, inclusive, de Literatura, sem dúvida, uma forma mais democrática de contribuir para a publicação de autores cearenses, eliminando o caráter de “política de balcão”, muito comum em gestões anteriores.

Durante a gestão de Cláudia Leitão, a Coleção Nossa Cultura se dividia em duas séries: Documenta e Pensamento.

Na gestão de Auto Filho, compreendido entre 2007 a 2010, é que encontramos os maiores índices de investimentos na política do livro e da leitura. Tanto no que diz respeito à implantação e modernização das bibliotecas públicas municipais; na aquisição de acervo (inclusive de autores cearenses); qualificação do Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas; fomento à criação de bibliotecas comunitárias, escolares, empresariais e temáticas; ampliação da Bienal Internacional do Livro e da Leitura, com o desenvolvimento do projeto Visitação Escolar, além da participação maior do autor cearense em toda a programação; criação do Prêmio Literário para Autor(a) Cearense (investimento do Tesouro Estadual na ordem de dois milhões de reais, contemplando 110 projetos dentre 14 categorias, inclusive algumas nunca contempladas anteriormente, como a de quadrinhos), incentivo à criação do Fórum de Literatura, do Livro e da Leitura do Estado do Ceará, publicação de 4 números das revista da cultura Enredo, incremento do investimento nos Editais de Incentivo às Artes e, finalmente, com a publicação de mais de 110 títulos entre a Coleção Nossa Cultura, Edições Theatro José de Alencar, Coleção Barão de Studart e apoios editoriais.

Na gestão atual, com o Prof. Francisco José Pinheiro, também historiador e pesquisador, a política de publicações teve continuidade com incremento de algumas coleções e de novos títulos.


A Coleção Nossa Cultura/ Edições Theatro José de Alencar/ Coleção Barão de Studart e Apoios Editoriais

A Coleção Nossa Cultura é um estímulo do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, no sentido de configurar uma política do livro que atenda à descoberta, ao registro e à renovação de nosso patrimônio cultural e literário. Essa política alcança seu melhor fundamento ao tornar possíveis os mecanismos de aquisição, publicação e preservação do livro, considerando ainda a manutenção e fomento do Sistema de Bibliotecas Públicas do Estado, além das bibliotecas de universidades, centros e entidades culturais.

A Coleção, dividida em séries “Biblioteca Bolivariana”, “Luz do Ceará”, “Memória” e “Panorama Nacional”, redimensiona a fortuna literária e o patrimônio cultural de todo o Estado, destacadamente no tocante à recuperação e revisão crítica de seu acervo, propiciando ainda, por uma seleção de obras de outras latitudes, sobremaneira no que diz respeito à cultura ibero-americana, um conhecimento mais amplo dos diversos aspectos que determinam afinidades culturais, assim permitindo uma indispensável democratização de ideias.

Intenta ainda contribuir para a viabilização da construção simbólica de nossa cultura.

Destaca a Coleção aspectos como a formação mestiça da cultura ibero-americana, a contribuição relevante de autores cearenses tanto na área de criação quanto de reflexão, a recuperação documental e patrimonial de nosso acervo literário, objetivando o resgate da expressão cultural do povo cearense, em seus mais diversos matizes.

As Edições Theatro José de Alencar constituem a proposta inédita da SECULT em registrar e difundir a produção dramatúrgica cearense, além de fomentar a pesquisa de nosso texto teatral, a princípio, por meio de 21 títulos elencados por um Conselho Editorial composto por Maria Rejane Reinaldo, Fernanda Quinderé (também consultora editorial da coleção), Ricardo Guilherme, Gilmar de Carvalho, Haroldo Serra, Izabel Gurel e Marcelo Costa.

A Coleção Barão de Studart é constituída de alguns dos principais títulos do historiador Guilherme Studart, referências obrigatórias para grande parte das pesquisas sobre o Ceará.

A Coordenação editorial das coleções e apoios editoriais da SECULT está, desde 2009, sob a responsabilidade do escritor e produtor cultural Raymundo Netto, que também assina a autoria, organização, capa e projetos gráficos, além das fotos de grande parte dos títulos abaixo listados.

São, até então, 104 títulos publicados e em processo de publicação (*), cada um com a tiragem variando entre 1.000 a 1.500 exemplares.

Podemos destacar:

Notícia Histórica da Vida e Obra de Haydn (Ingrid Shwasborm e José Augusto Bezerra), apoio editorial (Convênio com ACEP)

O Circo: eterno tráfego de vida e sonho (Jacques Antunes), apoio editorial (Convênio APAECE)

Arquitetura e Estrutura: o uso do concreto armado em Fortaleza (Beatriz Diógenes), apoio editorial.

Marx no Século XXI (Francisco Teixeira e Celso Frederico), apoio editorial (coedição com a Cortez Editora)

Atlas Linguístico do Ceará – Vol I (Rogério Bessa, José Alves Fernandes e outros), apoio editorial, coedição com a UFC

Atlas Linguístico do Ceará – Vol II (Rogério Bessa, José Alves Fernandes e outros), apoio editorial, coedição com a UFC

Prelúdios Poéticos (Juvenal Galeno), Série Memória, coleção Nossa Cultura

A Machadada: poema fantástico / Porangaba (Juvenal Galeno), Série Memória, coleção Nossa Cultura

Quem com Ferro Fere, com Ferro será Ferido / Canções da Escola (Juvenal Galeno), Série Memória, coleção Nossa Cultura

Lendas e Canções Populares (Juvenal Galeno), Série Memória, coleção Nossa Cultura

Lira Cearense – edição fac-similar – (Juvenal Galeno), Série Memória, coleção Nossa Cultura

Folhetins de Silvanus (Juvenal Galeno), Série Memória, coleção Nossa Cultura

Cenas Populares (Juvenal Galeno), Série Memória, coleção Nossa Cultura

Medicina Caseira (Juvenal Galeno), Série Memória, coleção Nossa Cultura

Cantigas Populares (Juvenal Galeno), Série Memória, coleção Nossa Cultura

Cronologia Comentada de Juvenal Galeno (Raymundo Netto), Série Memória, coleção Nossa Cultura

Con José Martí: cultivar los sentimientos (Justo Pereda Rodríguez, BC Neto e Lidia Esther Ortega), Série Biblioteca Bolivariana, coleção Nossa Cultura

Imanência Indígena (Tito Barros Leal), Série Panorama Nacional, coleção Nossa Cultura

Romanceiro de Bárbara (Caetano Ximenes de Aragão), Série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

O Enigma do Jano Caboclo: para uma leitura antropo-semiológica da narrativa popular em verso (Eduardo Diatahy Bezerra de Menezes), Série Panorama Nacional, coleção Nossa Cultura (*)

O Romance Cearense (Abelardo Montenegro), série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura (*)

O Caso de Sobral: sociabilidade e cultura das elites urbanas – 1880 a 1930 (Elza Marinho), série Panorama Nacional, coleção Nossa Cultura

Retratos e Lembranças: reminiscências literárias (Antônio Sales), série Memória, coleção Nossa Cultura

Fortaleza Descalça (Otacílio de Azevedo), série Memória, coleção Nossa Cultura (*)

A Tela Prateada (Ary Bezerra Leite), série Memória, coleção Nossa Cultura

Coroa de Rosas e de Espinhos (Mário da Silveira), fac símile, série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

Protagonistas de Rachel: caminhos e descaminhos (Lourdinha Leite Barbosa), série Panorama Nacional, coleção Nossa Cultura

O Canto Novo da Raça (Jáder de Carvalho, Sidney Netto, Mozart Firmeza e Franklin Nascimento), série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

O Sangue da Terra (José Carlos Mendes Brandão), apoio editorial, coedição Prêmio Ideal Clube

Minha Terra (Antônio Sales), série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

Lâmina (Maurício Cals), apoio editorial, coedição Prêmio Ideal Clube

Na Esfera das Letras (Joaryvar Macedo), série Memória, coleção Nossa Cultura

Américo Facó: obra perdida (Américo Facó), organização de Floriano Martins e Raymundo Netto, série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

Crítica – 2ª série (1946-1948) (Aluízio Medeiros), série Memória, coleção Nossa Cultura (*)

Crítica – 1ª série (1944-1945) (Aluízio Medeiros), série Memória, coleção Nossa Cultura (*)

8 Verbetes (Carlos Nóbrega), apoio editorial, coedição Prêmio Ideal Clube

O Livro dos Enforcados (Gustavo Barroso), série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

O Simas (Papi Júnior), série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura (*)

Moreira Campos – Conto Completo I (Moreira Campos), organização Neuma Cavalcante, série Memória, coleção Nossa Cultura (*)

Moreira Campos – Conto Completo II (Moreira Campos), organização Neuma Cavalcante, série Memória, coleção Nossa Cultura (*)

Moreira Campos – Conto Completo III (Moreira Campos), organização Neuma Cavalcante, série Memória, coleção Nossa Cultura (*)

Dolentes (Lívio Barreto), série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

Dolentes (Lívio Barreto), série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura (reimpressão da 3ª edição)

Autobiografia de Alberto Porfírio, série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

Estudos sobre a Língua Culta Falada em Fortaleza (vários autores), organização de Clemilton Lopes, série Panorama Nacional, coleção Nossa Cultura

Oito Peças Curtas (Rafael Martins), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Textos Para Teatro + 5 (Walden Luiz), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar (*)

Curral Grande (Marcos Barbosa), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Entre Ritos, Risos e Batalhas (Oswald Barroso), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Princípios da Dramaturgia Cearense (J Galeno, W. Alcântara e S. Serra), série Memória, Edições Theatro José de Alencar

Dramaturgia de Geraldo Markan (Geraldo Markan), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Iracema dos Lábios de Mel: o musical (adaptação de José Ilclemar Nunes para a obra homônima de José de Alencar), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Cariri 1 (vários autores), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Cariri 2 (vários autores), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Paurillo Barroso: o imperador dos sonhos (Fernanda Quinderé), série Memória, Edições Theatro José de Alencar

O Festival de Esquetes de Fortaleza (Rogério Mesquita), série Memória, Edições Theatro José de Alencar

Tributo ao Talento (Marcelo Costa), série Memória, Edições Theatro José de Alencar (*)

Quando o Ceará entra em Cena (Magela Lima), série Teóricos, Edições Theatro José de Alencar (*)

O Espetáculo da Vida: a dança de Hugo Bianchi (Júlia Cândida), série Memória, Edições Theatro José de Alencar

Teatro Completo de Gilmar de Carvalho (Gilmar de Carvalho), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Dramaturgia de Caio Quinderé (Caio Quinderé), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Alarme Geral e outros textos (Zaza Sampaio), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Dramaturgia de Eduardo Campos (Eduardo Campos), série Dramaturgia, Edições Theatro José de Alencar

Ramos Cotoco e seus “Cantares Bohemios” (Weber dos Anjos), série Teóricos, Edições Theatro José de Alencar

Onde Mora a Cena Cearense (Hiroldo Serra), série Teóricos, Edições Theatro José de Alencar (*)

Theatro José de Alencar no início do século XX (Carla Vieira), série Teóricos, Edições Theatro José de Alencar

Rebeldes Pelos Caminhos de Ferro: os ferroviários na cartografia de Fortaleza (Nilton Almeida), apoio editorial (*)

Páginas escolhidas (Simon Bolívar), organização/tradução de José Alves de Sousa, série Biblioteca Bolivariana, coleção Nossa Cultura

Aventura Literária da Mestiçagem (Pablo Antonio Cuadra), tradução de Floriano Martins e Petra Ramos, série Biblioteca Bolivariana, coleção Nossa Cultura

Dentro do Poema (vários autores), organização de Eduardo Langagne e tradução de Floriano Martins, série Biblioteca Bolivariana, coleção Nossa Cultura

Dibaxu/Debaixo (Juan Gelman), tradução de Andytias Soares, série Biblioteca Bolivariana, coleção Nossa Cultura

Ferramentas para participação (Marta Harnecker), tradução de José Alves de Sousa, série Biblioteca Bolivariana, coleção Nossa Cultura

O Pictórico na Poesia Cabo-verdiana: dos Claridosos à Kiki Lima (Leite Júnior), série Panorama Nacional, coleção Nossa Cultura

ArteCrítica (Estrigas), série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

Poesias de Natal (vários autores), organização Leda Maria/REBRA

A Estrutura Desmontada (F.S. Nascimento), série Luz do Ceará, coleção Nossa Cultura

“Catirina, Minha Nêga, Tão Querendo Te Vendê…” (Hilário Ferreira Sobrinho), série Panorama Nacional, coleção Nossa Cultura

“Cabôcullos são os Brancos” (Maico Oliveira Xavier), série Panorama Nacional, coleção Nossa Cultura (*)

Vendaval da Liberdade (Edmar Morel), série Especiais da Coleção Nossa Cultura (*)

A Grandeza Índia do Ceará (Thomaz Pompeu Sobrinho), organização de Floriano Martins e Virgínia Markelene, série Memória, coleção Nossa Cultura

Arquitetura Ferroviária do Ceará (José Capelo Filho e Lídia Sarmiento), série Memória, coleção Nossa Cultura

Cabelos Cor de Prata (Waldy Sombra), apoio editorial

Efemérides do Cariri (Irineu Pinheiro), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

O Cariri (Irineu Pinheiro), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

A Cidade do Crato (Irineu Pinheiro e José de Figueiredo Filho), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

História do Cariri I (José de Figueiredo Filho), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

História do Cariri II (José de Figueiredo Filho), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

História do Cariri III (José de Figueiredo Filho), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

História do Cariri IV (José de Figueiredo Filho), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

Engenhos de Rapadura do Cariri (José de Figueiredo Filho), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

Folguedos Infantis Caririenses (José de Figueiredo Filho), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

O Juazeiro e o Padre Cícero (Floro Bartolomeu), Edições URCA-UFC-SECULT, série Memória, coleção Nossa Cultura

Dicionário Biobibliográfico Cearense I (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Dicionário Biobibliográfico Cearense II (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Dicionário Biobibliográfico Cearense III (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Datas e Fatos para a História do Ceará I (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Datas e Fatos para a História do Ceará II (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Datas e Fatos para a História do Ceará III (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Notas para a História do Ceará: segunda metade do século XVIII (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Documentos para a História do Brasil e Principalmente do Ceará I (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Documentos para a História do Brasil e Principalmente do Ceará II (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Documentos para a História do Brasil e Principalmente do Ceará III (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Documentos para a História do Brasil e Principalmente do Ceará IV (Guilherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Estrangeiros e Ceará (Gulherme Studart), Coleção Barão de Studart (*)

Destaques: