Cineteatro São Luiz | Confira a Programação de 12 a 18 de outubro 

13 de outubro de 2020 - 10:09

Cineteatro São Luiz

Programação de 12 a 18 de outubro 

12/10 (segunda)

 

16h30 [ARTE EM REDE] “Brincando de Criar Instrumentos”, de Aécio Diniz

Educação Musical / Vídeo | Classificação: Livre | Duração: 11 minutos e 26 segundos

➜ Onde: no site do Cineteatro https://www.cineteatrosaoluiz.com.br e em seu canal no YouTube https://www.youtube.com/c/CineteatroSãoLuizFortaleza

● Vamos brincar de criar instrumentos juntos? O músico Aécio Diniz te convida a aprender sobre música brincando, assim como ele aprendeu quando criança na Banda de Lata Us Cabinha. A atividade propõe uma vivência em  educação musical por meio de objetos usados no cotidiano e que podem ser reutilizados, como: latas, tampas, tubos, garrafas e pedaços de madeira. É um convite fazer música de criança para criança.

 

Este projeto foi selecionado no Arte em Rede – Convocatória para seleção de projetos artísticos digitais. A iniciativa se insere dentro de um conjunto de iniciativas que o Governo do Ceará, a Secretaria da Cultura do Estado e sua Rede de Equipamentos, geridos pelo Instituto Dragão do Mar, vêm realizando com o objetivo de promover e movimentar a criação, difusão e economia artística e cultural do Estado.

 

17h [CURTA SÃO LUIZ] “Ch@furdo” – Dona Zefinha

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● Em Ch@furdo, três irmãos se reúnem para realizar uma apresentação musical improvisada com a maioria dos instrumentos feitos de materiais alternativos. Ao longo do espetáculo, vão descobrindo, junto do público, diversas formas de composição musical. O irmão mais velho tenta a todo o momento reger e organizar a apresentação, façanha que se torna difícil uma vez que o irmão mais novo sempre se desconcentra atrapalhando os números e deixando o irmão do meio entre a obrigação e a brincadeira. Chafurdo, que significa caos, descontrole, algazarra e festa é o que proporciona os musicômicos Orlângelo Leal, Ângelo Márcio e Paulo Orlando, provocando o público com música excêntrica e outras surpresas. Um espetáculo livre para todos os públicos.

 

Este espetáculo tem correalização da Fundação dos Amigos do Theatro José de Alencar, é apoiado pela Secretaria Estadual da Cultura – Lei nº13.811, de 16 de agosto de 2006, e faz parte das atividades de comemoração do Cineteatro São Luiz pelos seus cinco anos de reabertura.

 

21h [SONS Do CEARÁ] “Borboleta” de Érica Albernaz

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Érica Albernaz nasceu em 04 de julho de 1989 em Fortaleza e desde cedo se interessou pelas Artes. Estudou balé (1996-2010) e teatro (2013-2014), começou a cantar em 2004, participou de muitos corais, é graduada em Música pela UFC (2007-2010). Participou da banda Rosa-Sinensis (2012) e lançou na web seu primeiro single autoral, Chuva de Manhã (2015). Canta no coral Folk e lançou em 24 de agosto de 2017 o CD Simplicidade, no Teatro Sesc Emiliano Queiroz pelo Quinta Acústica, acompanhada dos músicos Ayrton Pessoa (teclado e acordeon), Gabriel Henrique (guitarra), Thiago Nunes (voz e teclado), Jorjão Santa Rosa (baixo) e Marcelo Holanda (bateria). Esse álbum aborda temas como o amor, a infância, a inocência e a liberdade. Produzido, arranjado e instrumentalizado por Matheus Brasil, se desenvolve em meio ao Folk, Rock e MPB.

O videoclipe da música “Borboleta” tem direção de Érica Albernaz, Wesley Pessoa e Renato Pessoa. O roteiro é de Érica Albernaz, com captação e produção de vídeo de Wesley Pessoa e Renato Pessoa, que também assina a edição.

14/10 (quarta)

 

VIRTUAL

 

19h [ARTE EM REDE] “Jão – Uma História na Terra e no Mar”, do Grupo Bricoleiros

Teatro | Classificação: Livre

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● Jão, um velho jangadeiro vive num dilema de navegar com sua jangada em águas de um mar

muito distante, para realizar um desejo que há anos lhe persegue incessantemente, que perturba sua alma e ao mesmo tempo o encoraja para cumprir uma das missões mais desafiadoras de sua vida. Do outro lado, sua mulher vive a angústia da espera por saber que um pescador quando sai para pescar no mar convive com a incerteza do retorno para casa. Duas vidas que apresentam uma narrativa entrelaçada ao amor, à solidão, à espera e à conquista do sonho.

 

21h [SONS DO CEARÁ] “Libertar Libertar”, de A L I E N S .WAV

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● A L I E N S .WAV, formada por Diego Fidelis (guitarra/vocais), Jones Xavier (baixo), Mauricélio Lima (bateria) e Breno Lucas (teclado/sintetizador), surgiu em 2016, possuindo uma linguagem multi-sonora que transita entre o rock alternativo a neo-psicodelia. Inspirados pelas próprias vivências urbanas, os integrantes sintetizam suas peculiaridades musicais criando um corpo inteiro de sensações sonoras, vozes que ecoam texturas, mensagens reflexivas e escorregadias. O grupo acredita no caráter enteogênico da música e pretende transmitir toda essa bagagem sonante em seus concertos.

O videoclipe da música LIBERTAR LIBERTAR foi realizado pela turma de audiovisual do Cuca Jangurussu.

15/10 (quinta)

 

VIRTUAL

 

20h [SEMANA DO AUDIOVISUAL CEARENSE] Dona Ciça do Barro Cru – Jefferson de Albuquerque Jr

➜ Onde: no site do Cineteatro https://www.cineteatrosaoluiz.com.br/semana-do-audiovisual-cearense e em seu canal no YouTube https://www.youtube.com/c/CineteatroSãoLuizFortaleza

● Curta-Metragem | Documentário | Brasil | 1979 | 10’09” | Prêmio FUNARTE 1980 | PRÊMIO CONCINE 1982

● Direção, argumento e roteiro: Jefferson de Albuquerque Jr | Direção de fotografia: Hermano  Penna | Assistência de fotografia: Armando Lacerda | Som direto: Jimmy | Produção: Jefferson Albuquerque Jr. | Direção de produção: Gouveia, Carlos Augusto | Produção executiva: Sérgio Rezende | Assistência de produção: Antonio José Albuquerque | Companhia produtora: Morena Filmes | Distribuição: Companhia(s) distribuidora(s): Embrafilme – Empresa Brasileira de Filmes S.A.

● Sinopse: No Vale do Cariri, região mística e fértil do Sul do Ceará, mora Dona Ciça, uma artista popular, ceramista, com uma grande peculiaridade: não leva ao forno a sua cerâmica. Na sua arte representa todos os folguedos populares da região, os tipos característicos e as principais atividades da população. Suas cores são vivas e únicas, as tintas são fabricadas por ela, usando corantes, cola e cachaça (que diz tirar o mau cheiro das tintas). Dona Ciça não só pinta suas peças como faz aplicações com penas, palitos, mola de arame (para o pescoço dos capotes), contas a fio de algodão. O mais interessante em Dona Ciça é o relacionamento dela com os bonecos de barro. Todo ano faz um grande casal de noivos apaixonados acompanhado do padre, testemunhas, garota da salva e realiza uma festa de casamento, regada a galinha e vinho de jurubeba. Faz a representação convidando algumas pessoas para falarem pelos bonecos, que carinhosamente chama de “meus filhos”. Tanto estes, como outros de maior porte ela não vende, pode chegar a dar de presente a alguma pessoa que lhe agrade. Todos os sábados e segundas-feiras, Dona Ciça coloca suas peças dentro de um balaio e se encaminha às feiras de Barganha e Crato. Atualmente as vendas nas feiras são mínimas, as crianças já não usam tanto seus bonecos para brincar, seus maiores compradores são os turistas e as pessoas que vão ao Cariri pesquisar sobre arte popular ou misticismo religioso, tudo que gira em torno da figura de Padre Cícero. O filme retrata o cotidiano de Dona Ciça, o seu relacionamento com o meio em que vive, os personagens da região. A sua alegria e sua tristeza.

PRESENCIAL

 

13h45 [CINEMA] Sons do Ceará

Entrada: Gratuita | Classificação Indicativa: Livre

Artista: DMUV | Música: Controle remoto

Artista: Cães de Caça | Música: Clichê

14h [CINEMA] Sessão Polytheama

16h15 [CINEMA] Sons do Ceará

Entrada: Gratuita | Classificação Indicativa: Livre

Artista: Síntese | Música: O Amor

Artista: Sulamericana | Música: Lado Bom

 

16h30 [CINEMA] ESTREIA NACIONAL – Abraço

Entrada: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia entrada) | Classificação Indicativa: 10 anos

Direção: DF Fiuza | Drama | Brasil | 2020 | 1h33 | Português

Sinopse: Drama ficional, baseado em uma história real. Professores lutam por seus direitos trabalhistas. Juntos, eles estabelecem um confronto contra o Governo do Estado de Sergipe para garantir que suas conquistas já alcançadas não sejam perdidas. Em uma longa viagem para Aracaju, o grupo de professores tenta convencer os membros do Tribunal de Justiça a não cortarem os cargos dos docentes. Em meio a toda essa movimentação, Ana Rosa (Giuliana Maria) representa as dificuldades enfrentadas por uma mãe, casada com um homem que não a compreende, além de ter a reprovação também vinda de sua mãe, que se mostra uma pessoa machista e retrógrada.

 

16/10 (sexta)

 

VIRTUAL

 

21h [SONS DO CEARÁ] “EH YO”, de Lua e Clapt Bloom

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LUA é produtor, musicista, cantor e compositor da cidade de Fortaleza-CE e atua no cenário musical desde 2012 com trabalhos com a música eletrônica. Atualmente o artista desenvolve seu primeiro álbum de estúdio, ‘Atlântico’, no Porto Iracema das Artes,  que é uma escola de criação e formação em artes do Governo do Estado do Ceará/ Secretaria da Cultura, sob a gestão do Instituto Dragão do Mar (IDM).

CLAPT BLOOM é vocalista, compositora e produtora nascida em Fortaleza-CE e atualmente reside na cidade de São Paulo. Com mais de 10 anos de carreira na música, a artista desenvolve trabalhos na música eletrônica e experimental desde 2012 no cenário da música local e nacional. Atualmente, Clapt Bloom trabalha em seu projeto ‘In Bloom’ com um EP já lançado pela Berlim Tropical Records.

O videoclipe da música EH YO tem direção de Willian Ferreira, que assina a fotografia com Lua Alencar (Artífice Filmes). A edição é de Daniel Saraiva, com finalização de Willian Ferreira.

 

PRESENCIAL

 

13h45 [CINEMA] Sons do Ceará

Entrada: Gratuita | Classificação Indicativa: 12 anos

Artista: Mulambo Alado | Música: Nostalgia

Artista: Pedro Frota | Música: Tão falando por lá

14h [CINEMA] Clássicos São Luiz

 

17/10 (sábado)

 

VIRTUAL

 

19h [CURTA MAIS TEATRO] “O Ano que Não Acabou” – Grupo Expressões Humanas
Onde: no canal no YouTube do Cineteatro (http://youtube.com/c/CineteatroSãoLuizFortaleza) e em seu site (www.cineteatrosaoluiz.com.br)

Release: A peça de Emmanuel Nogueira, premiada nacionalmente em 2002, visita às duras memórias do período da ditadura militar brasileira. Sob o ponto de vista daqueles que não tinham um envolvimento direto na luta contra o regime, mas que perderam parentes e amigos. O texto conta a história de uma mãe que confina a vida no quarto do filho Pedro, jovem revolucionário, que é preso, torturado e desaparece nos porões do regime ditatorial. Um espetáculo que procura criar uma relação direta entre o passado e o presente para que não se esqueça. Para que nunca mais aconteça.

 

PRESENCIAL

 

13h15 [CINEMA] Sons do Ceará

Entrada: Gratuita | Classificação Indicativa: 6 anos

Artista: Ensaio Livre | Música: Tudo o que você quer

Artista: Sulamericana | Música: Lado bom

13h30 [CINEMA] ESTREIA NACIONAL – Abraço

Entrada: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia entrada) | Classificação Indicativa: 10 anos

Direção: DF Fiuza | Drama | Brasil | 2020 | 1h33 | Português

Sinopse: Drama ficional, baseado em uma história real. Professores  lutam por seus direitos trabalhistas. Juntos, eles estabelecem um confronto contra o Governo do Estado de Sergipe para garantir que suas conquistas já alcançadas não sejam perdidas. Em uma longa viagem para Aracaju, o grupo de professores tenta convencer os membros do Tribunal de Justiça a não cortarem os cargos dos docentes. Em meio a toda essa movimentação, Ana Rosa (Giuliana Maria) representa as dificuldades enfrentadas por uma mãe, casada com um homem que não a compreende, além de ter a reprovação também vinda de sua mãe, que se mostra uma pessoa machista e retrógrada.

 

16h [CINEMA] Sons do Ceará

Entrada: Gratuita | Classificação Indicativa: Livre

Artista: Ensaio Livre | Música: Tudo o que você quer

Artista: Sulamericana | Música: Lado bom

16h15 [CINEMA] Mostra Especial Mês das Crianças

 

18/10 (domingo)

 

18H – CENA SÃO LUIZ – Episódio Memória e Resistência

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Neste domingo (18) estreia mais um pisódio do Cena São Luiz, a WebTV do Cineteatro São Luiz.  Sob o comando da atriz, jornalista e apresentadora Christiane de Lavor, o palco principal do equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult) recebe ilustríssimos convidados para boas conversas, música, teatro e muita cultura.

 

Ao final dos anos 70, os lendários músicos cearenses que gravaram o álbum conhecido como “Pessoal do Ceará” já não eram mais um grupo. Cada um seguiu com sua carreira dentro ou fora do Ceará. Mas foi o  legado desses músicos que abriu as portas para uma próxima geração. Nesse episódio, os pioneiros do rock cearense, Mona Gadelha e Lúcio Ricardo reinterpretam clássicos do rock no Ceará.

 

Dois grandes dramaturgos, diretores e atores cearenses, Herê Aquino e Ricardo Guilherme, se encontram no palco do Cineteatro, onde tantas vezes se apresentaram, para revisitar momentos marcantes de suas carreiras e debater as influências do passado no contemporâneo.

 

Também nesse episódio será exibido “O Ano que não acabou” de Herê Aquino e “Frei Tito”, este último escrito por Ricardo Guilherme. Espetáculos que dialogam sobre a importância do passado na busca de compreender o presente.

 

No quadro “Cultura da Praça”, espaço em que artistas de rua do Centro da cidade são convidados a se apresentar e contar suas histórias, o programa recebe o palhaço Colorau e seu parceiro Ronaldo. Autênticos saltimbancos, Colorau e Ronaldo falam de suas experiências no circo e nas ruas e refletem sobre as condições atuais da arte de rua na cidade.

 

Já no quadro “Um minuto É Tudo” as mais diversas personalidades se viram para responder em apenas um minuto à provocação: qual é a diferença entre existir e resistir?

 

21h [Sons do Ceará] “Sereia”, de Rafa Winner

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Rafa Winner, uma das vozes destacadas do reggae no cenário de Fortaleza, é taxativo ao afirmar que “O reggae vem pra trazer equilíbrio em meio a polarização, é a paz em meio ao caos. Ele nos ensina a amar independente de nossa escolha, ele nos faz refletir.”

 

O videoclipe da música SEREIA, composição de Rafa Winner, é protagonizado pelo músico e por Lua Romcy, tendo direção e roteiro de Thiago Henrique, Co-direção de Gabriel Araújo, Direção de Fotografia de William Silva, Operação de Câmera de Josias Vieira, Suelen Crisóstomo e William Silva, Assistência de Produção de Black Brasil, Luciana Januário, Ramon Pacheco, Edição, Motion Graphics, VFX e Finalização  de William Silva e figuração de Tito Lys, Inês Roberta do Valle e Pierre Didero