Dragão do Mar: Programação de 7 a 12 de maio de 2019
3 de maio de 2019 - 14:08 #CDMAC #CentroDragãoDoMar #DragãoDoMar #Programação
FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR
Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.
Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados e domingos, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Planetário: de quinta a sexta, sessões às 18h e às 19h; e aos sábados e domingos, às 17h, 18h, 19h e 20h. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.
► [TEATRO] CorpoCatimbó
Dias 7, 14 e 21 de maio de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: Livre.
Criador/Performer: Zé Viana Júnior
O ritual cênico CorpoCatimbó apresenta uma ritualística de densidade móvel que propõe evocar e presentificar as espirais energéticas das entidades encantadas da Jurema Sagrada. O Corpo-fumaça se faz portal de acesso ao universo dos mestres, mestras, caboclos, pretos velhos, que se materializam nas simbologias de suas encantarias, gingas, baiados e vibrações. Um rito de encontro que espiraliza as presenças e nos convida a demandar nossos desejos na fumaça catimbozeira de medicina ancestral, potencializando a ciência do Catimbó no seu rito performativo de desenvolvimento artístico-espiritual.
O ritual cênico acontece a partir do entrelaçamento de cinco momentos:
1. Corpo-Fumaça: procedimento de ativação do corpo como portal de acesso às energias da Jurema, sacralização/limpeza do espaço com a fumaça da defumação(incenso), chegança da plateia que se acomoda em círculo e evocação da “Mestra”;
2. O Corpo-Fumaça dando passagem à Mestra: transição da ação ritual de defumação para a presentificação das espirais femininas, que se manifestam pelas nuances da guardiã do mistério do Catimbó, transitando entre leveza e firmeza, sensualidade e valentia, búfalo e borboleta;
3. A Mestra dando passagem para o Mestre: na diagonal acontece o encontro entre as duas energias e a transição de uma para outra, que se efetiva pela troca do Leque para o Cachimbo, chamando a presença do mestre para a seara cênica, que baia explorando as sinuosidades do corpo “bêbado” como disparo para dialogar e se estabelecer no lugar;
4. O Mestre dando passagem para a Criança: em meio as sementes e folhas de jurema, o performer chama a Criança para brincar nas suas espirais de encantamento, interagindo com a pessoas presentes e explorando o campo de mandinga da cena;
5. Decantamento: A Criança evoca as demais corporeidades que baiam juntas no centro do terreiro (palco) antes de voltarem para as suas cidades sagradas da Jurema. Entre vibrações e múltiplas espirais, as energias vão passeando pelo corpo-fumaça, até decantarem embaladas pela voz do Babalorixá Pai Mesquita de Ogum, que canta ao fundo, os pontos da Jurema.
Sinopse
CorpoCatimbó. Tecido no desejo de ser Corpo-fumaça e abrir portais nas frestas encantadas da Jurema Sagrada, incorporando as espirais energéticas das entidades próprias da sua ritualística, os mestres, mestras, caboclos, pretos velhos, dentre outros, em busca de uma poética catimbozeira. Um corpo ancestral na encruzilhada, saravando a potência desse encontro/reencontro entre a cena e o encantamento ritual. Deixar-se ser catimbó, diluir os conceitos dualistas de “nominação” numa episteme que não se codifica na lógica eurocêntrica e linear, mas, que se percebe natureza, potencializando as sinuosidades desse corpo e suas camadas, presentificando no campo de mandinga da cena, seus baiados, gingas e ações. CorpoCatimbó, terreiro que evoca as corporeidades juremeiras no seu rito performativo de desenvolvimento artístico-espiritual.
► [CULTURA POPULAR] Debate com Ginga
Dia 8 de maio de 2019, às 19h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.
Tema: “Praia de Iracema: berço de capoeiragem”
Palestrantes: Carlinhos Palhano (sambista) e Luciano Nascimento (“Luciano Negão”, um dos precursores da capoeira em Fortaleza)
Realização: Associação Sociocultural Viva Capoeira Viva e IEFES – UFC
O Debate com Ginga é um programa mensal realizado pela Associação Sociocultural Viva Capoeira Viva – ASVCV e o Instituto de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Ceará (IEFES – UFC) em parceria com o Centro Dragão do Mar. O objetivo é promover, por meio de um ciclo de debates e palestras, diferentes reflexões acerca da Capoeira e os múltiplos aspectos que a compõem. A cada edição, diferentes convidados, entre professores, estudantes, mestres de Capoeira, alunos graduados e pesquisadores conversam sobre o tema. Nesta edição, confira a palestra “Praia de Iracema: berço de capoeiragem”, com Carlinhos Palhano (sambista) e Luciano Nascimento (“Luciano Negão”, um dos precursores da capoeira em Fortaleza).
Debater, pensar e refletir acerca da Capoeira e as múltiplas temáticas que a envolvem significa compartilhar a identidade cultural de nosso povo e ter a oportunidade de criar um espírito crítico-reflexivo da sociedade em que se está inserido, uma vez ser esta uma expressão da cultura corporal brasileira, nascida entre os negros escravos como instrumento de libertação de uma classe marginalizada. Além disso, é também conhecer, de forma apropriada e científica, os fundamentos teóricos, práticos, sua trajetória histórica, suas vertentes, sua aplicação pedagógica, os conceitos e significados que envolvem a Capoeira.
►[DANÇA] Intergaláctico
Dias 8, 15 e 22 de maio de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: 18 anos.
Maria Epinefrina
Sinopse
Um corpo observado ocupando um espaço pequeno, cheio de imposições, luta pela sua expansão, desbravando o desconhecido. Intergaláctico é corpo que desdobra tempo e espaço, contudo esse espaço é construído e, por vezes, é opressor. Empoderar-se diante dele se torna um conflito entre o que pode o corpo e o que o corpo pode.
Release
Intergaláctico é um espetáculo que se configura na interface entre dança e tecnologia. Trata-se de um trabalho em formato de solo, dançado e dirigido pela bailarina Maria epinefrina, criado juntamente com os artistas Leonardo dos Santos (H-umano), Tiego Campos, David Leão e Vitor Colares, com a orientação dramatúrgica de Armando Menicacci, no Laboratório de Criação em Dança 2018.2, da Escola Porto Iracema das Artes.
A obra teve início a partir da pesquisa “Espaço de Modular: que espaço a minha corporeidade ocupa?”, desenvolvida por Maria Epinefrina, na Universidade Federal do Ceará, onde foi percebido o corpo intergaláctico. Um corpo potente que tem consciência se sua expansão e desdobramento no espaço e no tempo. Trazendo esse corpo para nossa contemporaneidade, questões sobre o espaço que habitamos e ocupamos foram levantadas.
Um corpo que não está confortável para se expandir estaria em um espaço apertado. Opressões, status sociais, abusos, medos, preconceitos são alguns exemplos de interferência no espaço que a corporeidade ocupa. É difícil sair de espaços assim e isso influi diretamente na corporeidade e na forma de como nos mostramos para o mundo. O espaço ocupado é construído e o Intergaláctico, corpo que se desdobra no tempo e espaço, se lança na busca de ser, existir, ocupar e expandir.
Ficha técnica
Criadores: Maria Epinefrina, H-umano, Tiego Campos e David Leão
Direção geral: Maria Epinefrina
Intérprete-criadora: Maria Epinefrina
Orientação dramatúrgica: Armando Menicacci
Artistas digitais: H-umano, David Leão e Tiego Campos
Desenho de iluminação: Walter Façanha
Trilha sonora: Vitor Colares
Técnica: Gloria Mendes
Fotos: Pâmela Soares
► [MÚSICA] Experimento “Não me Olhe”
Dias 10 e 17 de maio de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: Livre.
Ayrton Pessoa Bob
Um experimento sonoro que é atravessado pelas obras das escritoras Sarah Kane e Clarice Lispector. Após uma abdução alienígena, os agentes superiores enviaram um ovo milenar. O ovo, originário da Macedônia, relíquia perdida, poderá nos revelar capacidades desconhecidas da nossa espécie.
“Não me olhe” será apresentado pela primeira vez dentro da Mostra Repertório do Teatro Esgotado, em parceria com o músico Ayrton Pessoa Bob. A Mostra inicia as atividades de comemoração dos 5 anos do grupo.
► [TEATRO] Para onde vão as meias quando elas desaparecem?
Dias 11, 12, 18, 19, 25 e 26 de maio de 2019, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: Livre.
Coletivo WE
Como falar da morte para crianças? Esta pergunta, bastante complicada de ser respondida, foi o que motivou a criação deste trabalho. Para começar a investigação, adentramos no universo da literatura infantil e de lá encontramos dois livros nos quais nos inspiramos para criar a narrativa: “A Mãe que chovia”, de José Luís Peixoto, e “Para Onde Vamos Quando Desaparecemos?”, de Isabel Minhós Martins. Foi assim que surgiu “Para onde vão as meias quando elas desaparecem? ”. Um trabalho cênico que percorre os caminhos da contação de história, da dança, da música e do canto para criar um espaço que torne possível dialogar sobre a morte com as crianças, não apenas para apresentá-las o tema, mas para junto a elas perceber que a morte e a vida são complementares e, não, opostas.
Sinopse
Kali está de mudança, ou de chegada, ou apenas arrumando a casa. Nunca se sabe. Ao mexer em suas caixas, ele vai encontrando de tudo um pouco, menos suas meias. A procura lhe faz questionar sobre o sentimento de perda e assim lembranças e histórias lhe vem à cabeça, entre elas, a história da mãe-chuva.
Ficha técnica
Realização: Coletivo WE | Apoio: Grupo EmFoco
Dramaturgia: Livremente inspirada em A Mãe que chovia – José Luís Peixoto e Para Onde Vamos Quando Desaparecemos? – Isabel Minhós Martins
Direção: Eduardo Bruno
Atuação: Waldírio Castro
Preparação vocal – Danilo Pinho
Preparação para a cena cômica – Samia Bittencourt
Concepção de Figurino e Cenografia: O grupo
Arte gráfica: Walmick Campos
Público-alvo: Crianças de 6 a 13 anos
Duração: 45 minutos
Currículo da peça
A peça estreou em setembro de 2017 através do projeto Teatro Escola do SESC Iracema com 6 apresentações em 3 escolas da rede pública de ensino fundamental de Fortaleza. No mês de setembro o trabalho seguiu com mais 4 apresentações no SESC Emiliano Queiroz também pelo projeto Teatro Escola. Em dezembro, o espetáculo realizou sua estreia na cidade de Campina Grande-PB com duas apresentações no Teatro Severino Cabral, além de mais duas apresentações para os alunos da Escola Virgem de Lourdes. Já em 2018 o trabalho realizou uma temporada de 4 apresentações no projeto teatro escola do SESC Emiliano Queiroz, foi contemplado pelo edital TAC (Temporada de Arte e Cultura) no Instituto Dragão do Mar – SECULTCE, tendo se apresentado no Teatro do Dragão do Mar no mês de setembro-2018, e ao final do ano, de 2018, fez parte da programação do TIC – Festival Internacional de Teatro Infantil com apresentação no Centro Cultural Belchior.
Coletivo WE
Surgido em 2017 com o objetivo de pesquisar a arte contemporânea através da hibridização das linguagens, o coletivo, em constante experimentação, tem trabalhados em diversos espaços cênicos. Em uma relação artístico-acadêmica já apresentou trabalhos em universidades como: UFPB, UFC e USP. Juntamente a isto, o coletivo vem ministrando oficinas em diversos equipamentos culturais, além de performances no espaço urbano. Em 2017, estreou o infantil “Para onde vão as meias quando elas desaparecem? ” (SESC-CE), trabalho que tem como foco debater questões entorno da morte juntamente com o público. Com o mesmo trabalho foi contemplado no edital TAC-Dragão do Mar, ficando em temporada no Teatro Dragão do Mar em setembro de 2018 e participou do 8º Festival TIC – Festival Internacional de Teatro Infantil do Ceará.
► [TEATRO] Elefantes Famintos
Dias 11, 18 e 25 de maio de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: 16 anos.
Teatro Esgotado
“É preciso não falhar”. “É preciso que cada gesto seja milimetricamente calculado”. “Nada pode dar errado”. “É preciso que tudo esteja no seu devido lugar”. “É preciso evocar em canções a beleza do controle”. “Não deixar que os olhares censurem a sua postura”. “Não dar motivos para falarem sobre o seu comportamento.” “Comporte-se”. “Seja um bom homem”. “Seja uma boa mulher”. “Vamos festejar o mundo ideal”. “O mundo funcional”. “Somos peças importantes para que o sistema continue a não falhar”. “O sistema não pode falhar. É impossível. É improvável”. “Treinados e formatados desde cedo para o êxito”. “Não critique. Não reclame. Somos felizes”. “Venham festejar o êxito e a norma”.
Quatro pessoas estão trancadas dentro de um local fechado como forma de proteção do lá fora. Tentam de todas as formas manter a normalidade dentro desse espaço, evitando que o caos se estabeleça, tendo como única motivação manter a ordem de sua existência. A partir do estudo sobre as obras de Èugene Ionesco, surgimos com o questionamento sobre o ser humano ser induzido desde o nascimento a um sistema. Elefantes Famintos é o primeiro espetáculo de longa duração do Teatro Esgotado, estreado em 2015.
► [MÚSICA] Skank – Show “Os três primeiros – Ao vivo”
Dia 11 de maio de 2019, às 21h, na Praça Verde. Classificação etária: 16 anos. Ingressos: R$ 60,00 (pista meia), R$ 120,00 (pista inteira), R$ 90,00 (pista premium meia) e R$ 180,00 (pista premium inteira). À venda na bilheteria do Dragão, de terça a domingo, das 13h30 às 19h30 e no site www.ingressorapido.com.br.
Realização: Multientretenimento e Stallos Produções
Uma das bandas mais importantes do cenário nacional, o Skank está na estrada e segue percorrendo todo o Brasil com a turnê de seu mais recente projeto “Os Três Primeiros – Ao Vivo”, apresentado por Elo e com realização da Live Nation. O show celebra a sólida carreira e traz no repertório sucessos dos três primeiros álbuns da banda e algumas das músicas mais representativas do Skank nesse período. Entre as canções que farão parte do show, estão “Tanto”, “Jackie Tequila”, “Partida de Futebol”, “Garota Nacional”, “Tão Seu”, “Pacato Cidadão” “O Homem que Sabia Demais”, “Baixada News”, “Sem Terra”, “Eu Disse a Ela” e “Te Ver”.
Sobre o Projeto “Os Três Primeiros”
O Skank lançou em 2018 o projeto “Os Três Primeiros – Ao Vivo”. O show, gravado no Rio de Janeiro em novembro de 2017, foi lançado em DVD e CD.
A ideia do projeto surgiu durante os shows comemorativos aos 20 anos do Samba Poconé, a partir dos pedidos de canções do repertório também dos dois primeiros discos (Skank/1993 e Calango/1994). Além disso, nos anos 90, a banda não teve nenhum álbum ao vivo.
O primeiro disco foi lançado em 1992, de forma independente. Em fevereiro de 1993, depois de contratada pela Sony, a banda remixou o álbum, que vendeu 250 mil cópias. “Calango”, lançado em 1994, é o álbum em que o Skank mais se mostrou influenciado pelo dancehall jamaicano. Vendeu ao todo 1,2 milhões de cópias. Já “Samba Poconé” é o álbum mais vendido da banda e o primeiro da carreira do grupo a receber um cuidadoso lançamento no exterior. Ele foi lançado em 1996 e, ao todo, foram vendidas 1,8 milhões de cópias.
►[TEATRO] Notas de uma terra devastada
Dias 12, 19 e 26 de maio de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia). Classificação etária: 16 anos.
Teatro Esgotado
Notas de uma Terra Devastada é uma exposição através dos nossos corpos sobre o lamento de catástrofes: Hiroshima, Nagasaki, Chernobyl, Mariana, Brumadinho […]. Dançamos o massacre dos povos indígenas. A destruição planetária em larga escala. O espetáculo é um argumento, um documento do nosso posicionamento sobre a estrutura criada do mundo. São notas sobre as nossas vivências, resistência e existência.
Sinopse
Após noites sem dormir, os pesadelos apocalípticos insistiam em retornar: inúmeras catástrofes e acontecimentos que ameaçavam dizimar parcelas da população terrestre. Foi difícil acordar. Precisei de um tempo para recompor. Tentei me convencer e negar. Me esforcei para apagar da minha memória essa imagem de um futuro onde humanos respiravam com o auxílio de máquinas em um futuro cada vez pior. Fracassei nessa tentativa. Um pessimismo paralisante tomou conta de mim. Só me restou o movimento. É impossível voltar a ser o mesmo. Só interessa a eles a destruição de tudo o que poderia nos salvar. Eles fundaram essa época em que nada mais está garantido. Esqueceram de onde viemos e dos que vieram antes de nós. Nós não estamos seguros aqui. Não há como escapar de terra.
Ficha Técnica
Realização: Teatro Esgotado
Direção e dramaturgia: Noá Bonoba
Elenco: Juliana Tavares e Noá Bonoba
Sonoplastia: Ayrton Pessoa Bob e Henrique Gomes
Figurino: O grupo
Cenário: O grupo
Operação de luz e som: Gil Rodrigues
//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR
Feira Dragão Arte
Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.
De sexta-feira a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D’Água. Acesso gratuito.
Feira da AARTE
Feira de artesanato realizado pela Associação dos Artesãos e Empreendedores do Ceará.
De quinta-feira a sábado, das 17h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
Brincando e Pintando no Dragão
Sob a orientação de monitores, uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas às crianças.
Todos os domingos, das 16h às 19h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
Fuxico no Dragão
Feirinha com expositores de produtos criativos em moda, design e gastronomia. Durante as férias de julho, essa programação é realizada aos sábados e domingos.
Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.
// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO
O Planetário Rubens de Azevedo reabre ao público com novidades na programação e modernização tecnológica. Nele, foi instalado equipamento de última geração: o Zeiss modelo Skymaster ZKP4 LED com projetores digitais VELVET DUO de alta resolução, o mais moderno planetário da América Latina.
Às quintas e sextas-feiras:
18h – Dois pedacinhos de vidro (sessão infanto-juvenil)
19h – A procura pela vida: estamos sozinhos? (sessão juvenil-adulto)
Aos sábados e domingos:
17h – Viagem no foguete de papel (sessão infantil)
18h – Dois pedacinhos de vidro (sessão infanto-juvenil)
19h – A procura pela vida: estamos sozinhos? (sessão juvenil-adulto)
20h – Nos Limites do Oceano Cósmico (sessão juvenil-adulto)
Viagem no Foguete de Papel
Crianças fazem uma viagem imaginária em um “Foguete de Papel” pelo nosso Sistema Solar. Com uma linguagem adaptada para o público infantil, a sessão apresenta informações atualizadas do Sistema Solar através de imagens com alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula – 360º x 180º). Sessões aos sábados e domingos, às 17h.
Dois pedacinhos de vidro
Com uma linguagem adaptada para o público infanto-juvenil, “Dois pedacinhos de vidro” faz uma viagem desde a invenção do telescópio aos mais modernos instrumentos da atualidade, apresentando imagens impressionantes do Universo e demais objetos celestes. Todas imagens de alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula – 360º x 180º). Sessões às quintas, sextas, aos sábados e domingos, às 18h.
A procura pela vida: estamos sozinhos?
A sessão é uma jornada imersiva. Leva o público do fundo do oceano até a borda do universo para aprender sobre as possibilidades para a vida além do nosso planeta. À medida que viajamos para fora da nossa galáxia e em uma vasta extensão de galáxias, pensamos na ideia de que, com tantos bilhões, e possivelmente trilhões de mundos em nossa galáxia, multiplicados pelos bilhões de galáxias no universo conhecido, o número possível de mundos que podem suportar a vida é impressionante. Concluímos voltando à Terra, onde refletimos sobre a singularidade do nosso planeta e a necessidade de proteger a diversidade espetacular da vida encontrada aqui. Imagens de alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula – 360º x 180º). Sessões às quintas, sextas, aos sábados e domingos, às 19h.
Nos Limites do Oceano Cósmico
É uma sessão surpreendente, além de rica em animações com imagens digitais projetadas em toda a cúpula do planetário. A sessão faz uma alusão às perigosas viagens marítimas de antigamente, em que velejar até a “borda do mundo” era algo temido e perigoso. Mas os corajosos Colombo e Magalhães fizeram a tal viagem e descobriram que a Terra é redonda. A apresentação leva o visitante a uma viagem no tempo e espaço até os limites do Universo, descobrindo sua estrutura e também a nossa pópria gênese. É uma fascinante viagem através de impressionantes efeitos especiais em animações de imagens digitais de alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula – 360º x 180º). Sessões aos sábados e domingos, às 20h.
Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).
Devem ser adquiridos antes da sessão, na bilheteria do Planetário
Agendamento de escolas
No site: https://www.planetariorubensdeazevedo.com.br/ , no link “Agendamentos”.
Mais informações 85 3488.8639