Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura | Programação de 19 a 24 de fevereiro de 2019

15 de fevereiro de 2019 - 16:06 # #

Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura | Programação 19 a 24 de fevereiro de 2019

 

 

 

FUNCIONAMENTO DO CENTRO DRAGÃO DO MAR

Geral: de segunda a quinta, das 8h às 22h; e de sexta a domingo e feriados, das 8h às 23h. Bilheteria: de terça a domingo, a partir das 14h.

Cinema do Dragão: de terça a domingo, das 14h às 22h. Ingressos: R$ 14 e R$ 7 (meia). Às terças-feiras, o ingresso tem valor promocional: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

Museus: de terça a sexta, das 9h às 19h (acesso até as 18h30); e aos sábados e domingos, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.

Multigaleria: de terça a domingo, das 14h às 21h (acesso até as 20h30). Acesso gratuito.
Planetário: de quinta a sexta, sessões às 18h e às 19h; e aos sábados e domingos, às 17h, 18h, 19h e 20h. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

OBS.: Às segundas-feiras, o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura não abre cinema, cafés, museus, Multigaleria e bilheterias.

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [TEATRO DA TERÇA]

Marlene – Dissecação do corpo do espetáculo

No Barraco da Constância Tem!

Esse trabalho surge como o desenvolvimento de um reprocesso das peças Pra ser Marlene (2010) e Marlene (2011) e do Projeto Adriana (2013), dirigidos por Honório Félix e com Robson Levy como intérprete, além das proposições Marlene ensaio (2015), Marlene sobre ruínas ou Uma elegia para Odete (2015) e Marleen class – Workshop com Sandra Müller (2016). Tendo o termo Espetáculo como um conceito a ser discutido através de uma dissecação, essa montagem surge como um lançar de questões acerca da construção do teatro no ocidente, de modo a produzir estratégias de fazer perceber as dominações imbricadas no nosso fazer artístico.

Contemplado no Edital Incentivo às Artes 2015, a peça Marlene – dissecação do corpo do Espetáculo (2016), conta com 20 apresentações em seu currículo em espaços como a Casa da Esquina (sede dos grupos Teatro Máquina e Grupo Bagaceira de Teatro), o Teatro Dragão do Mar, o Teatro Sesc Emiliano Queiroz, o Theatro José de Alencar e o Teatro Marcus Miranda do Centro Cultural Grande Bom Jardim.

Sinopse

Histórias de dominação sobre a nossa subjetividade. Questões em torno da figura do artista. Teatros hegemonicamente constituídos como convenções. Cidades fora do mapa. Memória dos palcos e inúmeros fantasmas. Um universo de invocação dos mitos transmutado a uma profanação que aciona e narra as crises do fazer teatral no ocidente, produzindo na cena o termo Espetáculo como um corpo a ser dissecado.

Dias 19 e 26 de fevereiro de 2019, às 19h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 16 anos.

 

► [CULTURA POPULAR] Debate com Ginga
Tema: “Capoeiras e pesquisadores: gingando na academia”

Realização: Associação Sociocultural Viva Capoeira Viva e Instituto de Educação Física e Esportes – UFC.

O Debate com Ginga é um programa mensal realizado pela Associação Sociocultural Viva Capoeira Viva – ASVCV e o Instituto de Educação Física e Esportes da Universidade Federal do Ceará (IEFES – UFC) em parceria com o Centro Dragão do Mar. O objetivo é promover, por meio de um ciclo de debates e palestras, diferentes reflexões acerca da Capoeira e os múltiplos aspectos que a compõem. A cada edição, diferentes convidados, entre professores, estudantes, mestres de Capoeira, alunos graduados e pesquisadores conversam sobre o tema. Nesta edição, confira a palestra “Capoeiras e pesquisadores: gingando na academia”, com os palestrantes Cinézio Peçanha (Mestre Cobra Mansa) e Ricardo Nascimento (Mestre Cangaceiro).

Debater, pensar e refletir acerca da Capoeira e as múltiplas temáticas que a envolvem significa compartilhar a identidade cultural de nosso povo e ter a oportunidade de criar um espírito crítico-reflexivo da sociedade em que se está inserido, uma vez ser esta uma expressão da cultura corporal brasileira, nascida entre os negros escravos como instrumento de libertação de uma classe marginalizada. Além disso, é também conhecer, de forma apropriada e científica, os fundamentos teóricos, práticos, sua trajetória histórica, suas vertentes, sua aplicação pedagógica, os conceitos e significados que envolvem a Capoeira.

Dia 20 de fevereiro de 2019, às 19h, no Auditório. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DANÇA EXPERIMENTAL]

O programa Dança Experimental, da Temporada de Arte Cearense, caracteriza-se por ser uma pequena mostra de trabalhos inéditos de caráter experimental ou em construção, com foco no apoio a novos artistas, grupos e companhias e na formação continuada de plateia adulta para as artes cênicas. Em fevereiro, participam da mostra “Até onde as pessoas podem entrar”, de William Ângelo; “Quantas danças dura um café?”, de Thiago Torres; “This is an Emergency”, de Wellington Gadelha; e “Lar”, do Grupo Laboral Crew.

“Até onde as pessoas podem entrar”, de William Ângelo

O projeto se originou de uma experimentação coletiva em tempo real, através de jogos corporais que ajudaram construir cena, dentro de um ateliê de dança Contemporânea, ocorrido no ano de 2017 no Centro Cultural Bom Jardim. O ateliê tinha como um dos objetivos despertar nos alunos, a intérprete-criação em dança.

A composição propõe refletir o tempo “O tempo não para, mas o corpo pede tempo”. As maneiras que ele pode ser destacado, gerar plasticidade, como pode nos sufocar, outrora parar, não passar, acelerar enchendo de coisas ao ponto de se perder o controle, e como também pode se dilatar quando nos faz passar por experiências estéticas que nos desafiam, fazem o corpo tremer, gerando afetos.

Sinopse

Trabalho traz através de composições de movimentos em Dança Urbana, a máxima de como o tempo pode afetar o corpo, pessoas, espaço. De que existe um tempo para tudo, que por hoje podemos chegar até certo ponto, ou seguir fluindo por pessoas, lugares, situações, espaço. “O tempo não para, mas o corpo pede tempo”.

“Quantas danças dura um café?”, de Thiago Torres

Quantas danças dura um Café? é um trabalho que parte da vontade de reencenação na obra Café Muller (Pina Bausch,1978). Entre dança e pensamento, gestos e discursos, entrelaçam-se o plágio, a citação, a inspiração e a referência no desejo de querer dançar aquilo que nunca foi; de uma vontade que nunca será.

“This is an Emergency”, de Wellington Gadelha

This is an emergency consiste numa experimentação em dança em diálogo com elementos da arte sonora, sons experimentais e das materialidades como construtora de texturas corporais e camada afetiva.

This is an emergency é um disparo narrativa que propõe, a partir das corporeidades e visualidades do corpo em experiência com outras linguagens, trazer em sua poética, urgências e discursos políticos que ampliam nossa potencialidade expressiva frente à conjuntura atual.

Sinopse

This is an emergency é um disparo experimental que, a partir do corpo na dança em diálogo com elementos da arte sonora, experimental e algumas materialidades, investiga modos de construir corporeidades, narrativas e visualidades frente às urgências e discursos políticos atuais.

Ficha técnica

Concepção e dança: Wellington Gadelha

Imagem e projeção: Priscilla Sousa

Desenho e texturas sonoras: Eric Barbosa

 

“Lar”, do Grupo Laboral Crew

Inquieto por questões que tratam sobre o lugar onde moramos, o proponente resolveu investigar como isso se daria junto com imagens estéticas que permeiam sua vida artística há alguns anos. Essas imagens tratam-se de peças de roupas distribuídas de várias formas pelo espaço, e pessoas tendo suas crises no meio disso tudo. Então ousou apostar nessa estética pensando em corpos atravessados pelas danças urbanas que é o meio onde trabalha. O trabalho se constitui sob pesquisas de movimentos corporais com a utilização de peças de roupas buscando transpor a vivência de cada corpo em seu ambiente familiar para a cena. LAR está para além da leitura de uma casa. Em cena, os intérpretes-criadores expõem fatos recorrentes de suas vidas através de um jogo de composição entre os objetos cênicos gerando outros olhares sob os corpos urbanos.

Sinopse

LAR trata-se de uma abordagem contemporânea sobre os fatos pessoais de cada intérprete, gerando novas formas aos corpos urbanos, atravessados por suas crises. Criando através da utilização de peças de roupas questões sobre o ambiente familiar.

Corpo Técnico

Erick Flor – Direção

Rickson Barros – Produção

William Ângelo – Intérprete-criador

Jacqueline Vitorino – Intérprete-criadora

Mylena Braga – Intérprete-criadora

Ezio Flor – Intérprete-criador

Wogne Duarte – Intérprete-criador

Isabela Cristina – Intérprete-criadora

Haylton Sousa – Intérprete-criador

Dias 20 e 27 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 14 anos.

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [QUINTA COM DANÇA]

A dança nossa de cada dia

Silvia Moura

A DANÇA NOSSA DE CADA DIA surge da necessidade de falar do cuidar, de trazer para a cena um ambiente que proporcione ao espectador um despertar para esse estado. Um resgate de rotinas relacionadas ao cultivo de hábitos simples que estão se perdendo no correr desse tempo em que vivemos. As rezas , os escalda-pés ,o uso de chás e banhos para tratar os males do corpo e da alma. Trazendo à tona memórias de nossas avós , de nossa infância, tempos outros, outras relações com as plantas e suas curas. A força das tradições nos trazendo memórias e afetos.

Dias 21 e 28 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.

 

► [TEATRO]

Obrigado, Senhores

George Hudson

Uma viagem do ator em suas pesquisas no universo ”Bethânico”. Santo Amaro, Mar,Iemanjá, Infância, Fé, Opinião, Romances, Nossa Senhora, Oxum, Músicas, Caetano, Iansã, Dona Canô tudo costurado com poesias de Fernando Pessoa, Antônio Bivar, José Régio entre outros. Uma homenagem Bethânica aos 50 anos de carreira da Dona da Voz. Através de música e poesia conta a história da Cantora Maria Bethânia desde de seu nascimento em Santo Amaro, sua vida em Salvador, a explosão no teatro opinião, até sua consagração como cantora.

Ficha Técnica

Direção: George Hudson

Elenco: George Hudson e Ruan Rodrigues

Músico: Ruan Rodrigues

Concepção Cênica: George Hudson

Luz: Lucas Alexandre

Preparação Corporal: Willian Axel

Preparação Vocal: Angela Moura

Criação e produção: George Hudson

Assessoria: George Hudson

Produção: George Hudson e Jorge Lopes

Fotos: Jorge Lopes

Dia 22 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 12 anos.

 

► [EDUCATIVO DO MAC-CE – CICLO DE CONVERSAS] Imagem e Negritude

Mediador: Jorge Silvestre | Convidados: Guilherme Marcondes, Jean Filipe e Liliana Matos

Perpassando o papel da fotografia enquanto documento, mas também enquanto produção artística, propomos debater sobre a imagem do negro e de símbolos carregados de negritude que são exibidos em espaços de arte, da forma que são exibidos e de que forma acabam reproduzindo racismos. A conversa tensiona ainda sobre uma racialização da produção, que diferença podemos perceber entre imagens produzidas por olhares hegemônicos e olhares minoritários?

Dia 23 de fevereiro de 2019, às 16h, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE). Acesso gratuito. Livre.

 

► [TEATRO INFANTIL] Mariquinha Maricota

Bilu Bila e Cia – Grupo de Teatro e Palhaços do Ceará

O espetáculo narra a saga do jovem Zé Fulô em busca de salvar a sua amada Mariquinha Maricota das mãos do perverso João Cravo Amarelo Amarelado do Olho de Peixe Morto. O cenário é o sertão nordestino com suas histórias e seres fantásticos. Para encontrar a fonte da vida o nosso herói terá que enfrentar vários perigos e decifrar enigmas de figuras do nosso folclore como o Boi e a caipora. Muitas músicas, brincadeiras e bonecos permeiam o espetáculo que esse ano completa dez anos de estrada.

Dias 23 e 24 de fevereiro de 2019, às 17h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: Livre.

 

► [TEATRO] A Mamãe Aqui

Texto: Raphael Barros | Direção: Gilvamberto Felix

Espetáculo desenvolvido no Preamar de Artes Cênicas do Porto Iracema das Artes

A feirante Tiaga sonha ser prefeita de Capistrina para poder usar o carro oficial. Sem entender nada de política e disposta a assumir a cadeira a qualquer custo ela vai realizar sua campanha partindo do seu jeito. Entre roupas e discursos e junto com sua filha Glaúdia, Tiaga vai em busca de seu sonho.

Dramaturgia: Raphael Barros

Direção: Gilvamberto Felix

Assistência de Direção: Gabe Antunes

Preparação de Elenco: Maria Vitória

– Elenco:

Camile Tavares

Gabe Antunes

Jamylly Maciel

Nathália Fiuza

– Iluminação:

Yanka Leandra

Georgea Nara

– Figurino:

Marnylton Cabral

Diego Berreto

Lyna Lurex

– Cenografia:

Beatriz Pinheiro

Carol Barros

Elane Ramos

Georgea Nara

– Cenotécnicos:

Aldemar Barbosa

Arina Castro

Estefani Lima

Felipe Alves

Luiz Monteiro

Nayana Karlla

Talita Késsia

Dias 23 e 24 de fevereiro de 2019, às 20h, no Teatro Dragão do Mar. Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia). Classificação etária: 12 anos.

 

 

► [EDUCATIVO DO MAC-CE – CICLO DE CONVERSAS] Museu e Arte-Educação

Mediador: Rachel Bittencourt | Convidados: Aline Lima, Núbia Agustinha, Luciane Goldberg, Vinícius Franco

O que constitui um “museu”? O que delimita seu espaço, sua presença e sua função dentro da sociedade? É apenas um espaço de arte? Se sim, como justificamos a presença de um educativo? É também um espaço para educação? Essas perguntas norteiam a mesa Museu e Arte-Educação. Buscando entender a concepção do espaço museológico e suas diversas possibilidades, a discussão pretende abordar o viés educativo que está cada vez mais presente dentro dos museus e entender a função do arte-educador frente a uma realidade política de extinção do Ministério da Cultura e da provável transformação do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) em Agência Brasileira de Museus (ABRAM).

Dia 24 de fevereiro de 2019, às 16h, no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE). Acesso gratuito. Livre.

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [DOMINGO NO CIRCO]

Goela Abaixo

Eu e o Jeremias

O espetáculo “Goela Abaixo” promove no centro das ruas a hilária e irônica saga do grande Homem Branco Europeu e seu dom divino de ser engolido goela abaixo. Encenado pelos artistas de rua Felipe Firmino e Eduardo Santos, o número reconta, de forma irônica e lúdica, o processo de colonização do Brasil, levantando questões sociais acerca do racismo, abuso de poder e intolerância religiosa, tendo o jogo e a brincadeira como mote que rege toda a encenação. O espetáculo pode ser apresentado em diversos espaços abertos, com duração de 40 minutos e censura livre.

Sinopse

20% de arrogância, 30% de intolerância e 50% de benção divina, eis a receita perfeita para o numero mais visto e menos esperado da terra. O grande Homem Branco Europeu e seu fiel funcionário terceirizado “Jeremias” apresentam um feito extremamente ousado e perigoso com um dos répteis mais antigos e temidos da natureza.

Dia 24 de fevereiro, às 17h, na Praça Verde. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

 

► [TEMPORADA DE ARTE CEARENSE] [NAS RUAS DO DRAGÃO]

Devorando Heróis: a tragédia segundo os Pícaros

Coletivo Os Pícaros Incorrigíveis

Os Pícaros Incorrigíveis avançam para as ruas de Fortaleza conduzidos por: “Devorando Heróis: a tragédia segundo os Pícaros”. Em continuidade à sua pesquisa e prática do teatro de rua que transborda uma arte pública, expansiva e desestabilizadora do cotidiano e de seus sensos, o grupo abocanha no presente processo as trágicas histórias de dois heróis da Grécia Antiga, Prometeu e Ájax.

Em “Devorando Heróis: A Tragédia segundo os Pícaros”, o herói emerge no exemplo daqueles que desafiam o poder e ultrapassam limites impostos, sejam os do Estado, da religião, das convenções artísticas. Oferecemos uma pândega rock-batucada que mistura tragédia, comédia, carnaval, antropofagia, tropicália, tudo regada à música e desbunde. Reflexo de um Brasil “na Idade da Pedrada”, “Devorando Heróis” possibilita uma reflexão que se dá na liberdade do corpo e do pensamento, e num movimento de mastigação estética que almeja desconstruir mitos, imagens, e consequentemente normas e ordens vigentes.

Sinopse

Um sopro carnavalesco invade as ruas e praças pois foliões de um carnaval sem data celebram as histórias de Prometeu e Ajax. Os passantes são convidados a seguir com o bloco e, entre danças e músicas, mergulhar nas histórias destes trágicos heróis. O objetivo é erigir uma folia teatral que os dilacera, tomando desses heróis suas feições e forças de enfrentamento aos ditames do poder para assim falar de liberdades, por meio de uma encenação picaresca, multicolorida, tropicalista e marginal.

Coletivo Os Pícaros Incorrigíveis

O Coletivo Os Pícaros Incorrigíveis é um grupo de teatro que atua na cidade de Fortaleza no Ceará desde o ano de 2011. Pesquisa a linguagem do teatro rua vista pelo filtro da Picardia e da figura marginal do Pícaro. Um anti-herói por excelência, o Pícaro é aquele que subvertendo a lógica do poder estabelecido denuncia através de suas ações de insurgência as mazelas e idiossincrasias de nossa sociedade. Nos interessam como campo de pesquisa o caráter libertário do carnaval com seus blocos e brincantes, a arte pública que toma de assalto as ruas, as ocupações populares que provocam uma reflexão sobre os limites do poder que regulam nossos corpos e vida.

Em nossas montagens convidamos atores/performers/músicos e público a usufruírem e ocuparem o espaço público num encontro que mistura teatro, música, performance e festa.

Fazem parte do coletivo os atores Alysson Lemos, Beto Menêis, Daniel Rocha, Diego Landin, Magno Carvalho, Murillo Ramos, Paula Yemanjá, Pedro Caleb e Zéis .

Direção

Murillo Ramos é ator e diretor teatral. Sua formação teatral começou no Curso Princípios Básicos de Teatro e pelo Colégio de Direção Teatral, passando por diversos cursos e oficinas com profissionais como Sergio de Carvalho, LUME e Nely Frank.

Hoje é um dos mais atuantes diretores teatrais do estado do Ceará com participando de projetos e espetáculos premiados pela FUNARTE, BR Distribuidora, além de prêmios estaduais e municipais. Dirigiu os espetáculos: “Conversa de Lavadeiras” pela Trupe Caba de Chegar; “Sertão.Doc” e “Todo camburão tem um pouco de navio negreiro” pelo Grupo Nóis de Teatro, e atuou e dirigiu o solo “Da paixão sobre borboletas”.

Dentro de sua experiência como arte-educador dentro de assentamentos da reforma agrária, constrói junto aos assentados o espetáculo “Severino Saltimbanco”. É fundador do Coletivo Os Pícaros Incorrigíveis onde dirigiu e atuou nos espetáculos “Boteco do Seu Noel” e “Devorando Heróis: A tragédia segundo os Pícaros”.

Atualmente, faz parte da equipe de arte-educadores da Escola Porto Iracema da Artes atuando na formação de atores que culminou no espetáculo “Todos seremos mãe”.

Link de vídeo:

Dia 24 de fevereiro de 2019, às 19h, no Espaço Rogaciano Leite Filho. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

 

► [DANÇA] FUÁ DE SALÃO

Fuá de Salão é um projeto de dança de salão que reúne diferentes ritmos e que convida o público a dançar.

Dia 24 de fevereiro de 2019, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito. Classificação etária: Livre.

//// TODA SEMANA NO DRAGÃO DO MAR

Feira Dragão Arte

Feira de artesanato fruto da parceria com Sebrae-CE e Siara-CE.

De sexta-feira a domingo, das 17h às 22h, ao lado do Espelho D’Água. Acesso gratuito.

Feira da AARTE

Feira de artesanato realizado pela Associação dos Artesãos e Empreendedores do Ceará.

De quinta-feira a sábado, das 17h às 21h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

Planeta Hip Hop

Crews de breaking e outras danças do hip hop promovem encontro de dançarinos do gênero com DJ tocando ao vivo.

Todos os sábados, às 19h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

Brincando e Pintando no Dragão
Sob a orientação de monitores, uma série de jogos, pinturas, brincadeiras e outras atividades são oferecidas às crianças.

Todos os domingos, das 16h às 19h, na Praça Verde. Acesso gratuito.

Fuxico no Dragão

Feirinha com expositores de produtos criativos em moda, design e gastronomia. Durante as férias de julho, essa programação é realizada aos sábados e domingos.

Todos os domingos, das 16h às 20h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

 

// PLANETÁRIO RUBENS DE AZEVEDO

O Planetário Rubens de Azevedo reabre ao público com novidades na programação e modernização tecnológica. Nele, foi instalado equipamento de última geração: o Zeiss modelo Skymaster ZKP4 LED com projetores digitais VELVET DUO de alta resolução, o mais moderno planetário da América Latina.

Horários das sessões

Às quintas e sextas-feiras:

18h – ABC do Sistema Solar (sessão infanto-juvenil )

19h – Da Terra às galáxias (sessão juvenil-adulto)

Aos sábados e domingos:

17h – Viagem no foguete de papel (sessão infantil)

18h – A lenda da princesa acorrentada (sessão infanto-juvenil )

19h – Da Terra às galáxias (sessão juvenil-adulto)

20h – As origens da vida (sessão juvenil-adulto)

Sobre as sessões

ABC do Sistema Solar

Três crianças estão observando as estrelas quando percebem uma “estrela cadente” e logo uma delas faz um pedido: o desejo de fazer uma viagem até a Lua. De repente, as crianças são teletransportadas para uma nave espacial chamada “Observador”. Após superar o medo inicial, elas fazem uma rica viagem pelo Sistema Solar visitando os planetas. Durante a viagem, elas são teletransportadas para Marte e também Vênus, e passam por dentro dos anéis de Saturno. No final, fazem uma perigosa aproximação do Sol. Fantásticos efeitos especiais.

Viagem no Foguete de Papel

Crianças fazem uma viagem imaginária em um “foguete de papel” pelo nosso Sistema Solar. Com uma linguagem adaptada para o público infantil, a sessão apresenta informações atualizadas do Sistema Solar através de imagens com alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula – 360º x 180º).

A Lenda da Princesa Acorrentada

Fascinante sessão programada para o público infanto-juvenil, aborda a história mitológica das constelações. Com imagens de altíssima resolução, a sessão apresenta objetos astronômicos como Nebulosas, Galáxias e Buracos Negros localizados nas constelações abordadas. Todas as projeções são Full Dome (em toda a cúpula – 360º x 180º).

Da Terra às Galáxias

Com uma linguagem adaptada para o público juvenil-adulto, faz uma viagem desde as primeiras concepções do Universo pelos povos antigos até os confins do Universo, apresentando imagens impressionantes de objetos celestes e discorrendo sobre as características físicas desses objetos. Todas imagens de alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula – 360º x 180º).

As Origens da Vida

Apresenta as recentes descobertas sobre os princípios químicos da origem do Universo através do Big Bang. Trata das questões biológicas da origem da vida na Terra e das pesquisas sobre vida extraterrestre. Com linguagem simples e fantásticas imagens, a sessão apresenta os novos conhecimentos sobre o nascimento, vida e morte das estrelas e dos sistemas planetários. Traz um olhar sobre o início da vida na Terra e a extinção dos dinossauros. “As Origens da Vida” é uma viagem fantástica através do tempo mostrando muitas descobertas feitas no passado recente e faz uma alerta para nossa consciência planetária. Tudo com imagens digitais de alta resolução em projeção Full Dome (em toda a cúpula – 360º x 180º).

Ingressos: R$ 10,00 (inteira) e R$ 5,00 (meia).

Devem ser adquiridos antes da sessão, na bilheteria do Planetário

Agendamento de escolas

No site: https://www.planetariorubensdeazevedo.com.br/ , no link “Agendamentos”.

Mais informações 85 3488.8639