Com apoio da Secult, 15ª Bienal Internacional de Dança aporta em palcos cearenses depois de passar por Cabo Verde, Portugal e França

6 de outubro de 2025 - 10:35 #

Com programação em Fortaleza, Paracuru, Trairi, Itapipoca, Pacatuba, Pacajus, Baturité e Guaramiranga, a Bienal acontece de 24 de outubro a 1º de novembro. Acesso gratuito.

Estreia nacional de “Borda”, da Lia Rodrigues Cia de Dança, será na Bienal (Foto: ©Sammi Landweer)

Com a estreia nacional do espetáculo “Borda”, da Lia Rodrigues Companhia de Danças, do Rio de Janeiro, será aberta em 24 de outubro, no Theatro José de Alencar, a quarta estação da XV Bienal Internacional de Dança do Ceará, que segue até o dia 1º de novembro com programação em Fortaleza, Paracuru, Trairi, Baturité, Guaramiranga, Itapipoca, Pacatuba e Pacajus. Nova criação da Lia Rodrigues Companhia de Danças, “Borda” investiga o conceito de fronteira como limite, passagem e encontro. A apresentação será logo após a cerimônia oficial de abertura, com início às 20h, com homenagem a Bete Jaguaribe, diretora da Escola Porto Iracema das Artes, e ao coreógrafo do espetáculo “Nosso Baile”, Henrique Rodovalho.

Enquanto isso, no Complexo Cultural Estação das Artes, começa a festa de abertura, que contará com o som do DJ Guga de Castro e shows do cearense Mateus Fazeno Rock (“Lá Na Zárea Todos Querem Viver Bem”) e o paraense Saulo Duarte com suas guitarradas (“Baile Quente”). Toda a Bienal tem acesso gratuito. A programação completa e informações sobre retirada de ingressos podem ser consultadas no site www.bienaldedanca.com.

BIENAL EM QUATRO ESTAÇÕES

Esta é uma edição histórica do evento lançado há 28 anos. Pela primeira vez a Bienal cruzou continentes com uma programação estendida, iniciada em maio e dividida em “Estações”. Começou com a XV Bienal Internacional de Dança do Ceará/Estação Cabo Verde, realizada nas cidades de Praia, Santa Cruz e Tarrafal, de 03 a 10 de maio. Da África, seguiu para a Europa, com a Estação Portugal, de 11 a 14 do mesmo mês em Belmonte. Já em setembro, de 20 e 27, foi a vez da Estação França, com programação em Paris, no icônico Chaillot Théâtre national de la Danse.

Agora, de volta ao Ceará, a Bienal realiza a Estação Brasil, com espetáculos e ações formativas em uma circulação por oito cidades, algumas delas com uma forte tradição na arte da dança.  Em Fortaleza, será de 24/10 a 1º/11; em Paracuru, nos dias 24 e 25/10; Trairi recebe a Bienal nos dias 27 e 28/10; em Baturité e Guaramiranga, estará nos dias 29 e 30/10; em Itapipoca acontece de 30/10 a 1º/11; e nos dois últimos dias, estará também em Pacatuba e Pacajus.

PRIMEIRO FIM DE SEMANA COM GRANDES MOMENTOS

No primeiro final de semana, a Bienal estará em Fortaleza e Paracuru. Na capital, depois da abertura na sexta (24), haverá uma rica programação no sábado (25), a partir do fim de tarde. No Largo dos Tremembés, na Praia de Iracema, às 16h30, o público poderá conferir o espetáculo “Les Traceurs”, que vem pela segunda vez à Bienal. Criação do coreógrafo francês Rachid Ouramdane, parceiro antigo da Bienal e diretor do Teatro Chaillot, “Les Traceurs” marcou a edição de 2021, atraindo as atenções da população na Praça do Ferreira para o artista francês Nathan Paulin, ao apresentar-se a 50 metros de altura percorrendo 250 metros em slackline.

Do Largo dos Tremembés, o convite é seguir para o Hub Cultural Porto Dragão e o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. No primeiro, a Anti Status Quo Companhia de Dança, de Brasília, apresenta “QR Corpo” às 18h, no Teatro B. de Paiva, que vem à Bienal por meio do projeto de Circulação Nacional do espetáculo pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC). Fundada em 1988, é dirigida pela coreógrafa Luciana Lara e o produtor Marconi Valadares, é reconhecida como um dos mais atuantes, renomados e longevos grupos de dança contemporânea de Brasília e do Centro-Oeste do Brasil. Na sequência, às 19h, no Teatro Dragão do Mar, a atração é o espetáculo “Dona Lourdès”, com Némo Camus & Robson Ledesma, da Bélgica. Criado por Némo Camus, este projeto é situado entre a homenagem, a narrativa biográfica e uma reflexão poética sobre herança cultural, racial e familiar, inspirada na vida de sua avó brasileira, que dá nome ao espetáculo: Dona Lourdès.

“Nosso Baile” de Henrique Rodovalho

E ainda no sábado (25), às 21h no palco do Theatro José de Alencar, acontece a estreia nacional de “Nosso Baile”, que teve sua primeira apresentação oficial em setembro como destaque da temporada da Bienal de Dança do Ceará na França. Coprodução da Bienal com o Théâtre de Chaillot, de Paris, esta criação do coreógrafo Henrique Rodovalho é resultado do projeto Percursos de Criação e uma das ações de um projeto inovador realizado pela Bienal de Dança, o “Conexões Artísticas Internacionais – CAIS”. Este projeto faz parte da Temporada Cruzada França-Brasil e simboliza um marco na cooperação cultural entre os dois países, inspirado no conceito de cooperação triangular promovido pela ONU.

No elenco estão 15 bailarinos e bailarinas de diferentes idades e estilos de dança, dando pluralidade ao espetáculo. Destes, oito são alunos ou egressos do Curso Técnico em Dança do Porto Iracema das Artes, e os demais são artistas de São Paulo, Bahia e Minas Gerais. Conheça o coreógrafo e o elenco.  “Nosso Baile” é inspirado em “Isso dá um baile!”, obra que Rodovalho criou para o Balé da Cidade de São Paulo e foi apresentada na 13ª Bienal de Dança do Ceará, em 2021.

O espetáculo estará na sexta (24) em Paracuru, às 21h na Praça da Matriz, no sábado (25) em Fortaleza, no TJA, e no dia 1º/nov em Pacajus, às 19h na Praça Renato Pessoa de Aguiar.

Em Paracuru, a programação da Bienal no sábado (25) começa às 20h na Praça da Matriz, com “Canto do povo de um lugar”, espetáculo da Escola de Dança de Paracuru.

DOMINGO (26): Flávio Sampaio, Thiago Soares e Naomi Brito

No domingo (26), a atração no fim de tarde, no Largo dos Tremembés, é a Companhia Etra, de São Paulo, com “Arrastão”, uma performance realizada por corpos que lutam para conseguir ocupar seus espaços, físicos e metafóricos que traz a tona questões urgentes dos nossos tempos. No Teatro B. de Paiva, às 18h, a Anti Status Quo volta ao palco para nova apresentação de “QR Corpo”.

Na sequência, a noite será especial no Theatro José de Alencar, onde às 20h, acontece a comemoração da entrega do título de Dr. Honoris Causa, concedido pela Universidade Federal do Ceará (UFC) ao bailarino e coreógrafo cearense Flávio Sampaio. Para festejar, a Escola de Dança de Paracuru apresenta “Canto do povo de um lugar”. A Escola é um dos mais importantes centros de formação artística do Ceará, criada em 2003 por Flávio em sua cidade natal.

DUO INÉDITO do carioca Thiago Soares e Naomi Brito, bailarina cearense da Tanztheater Wuppertal Pina Bausch

Outros momentos memoráveis vão fechar essa noite de celebração, que unem história, emoção e a força transformadora da dança. O premiado bailarino Thiago Soares, um dos grandes nomes da cena mundial da dança, fará participação especial em homenagem a Flávio Sampaio apresentando o solo de “José”, de Carmen, com música de Franz Liszt. A homenagem celebra a trajetória e a influência de Flávio Sampaio na música e na cultura brasileira, com uma obra que é um diálogo entre a genialidade de Liszt e a sensibilidade de um intérprete para alguém que fez tanto pela dança.

Além desse tributo emocionante, haverá o solo “Calunga”, de Naomi Brito, bailarina cearense que iniciou sua formação na Escola de Dança de Paracuru e desde 2020 integra a renomada companhia de dança alemã Tanztheater Wuppertal Pina Bausch. Sua atuação é vista como parte de uma nova era da companhia, que honra o legado de sua fundadora, com espírito inovador.

Depois dos solos, acontecerá um encontro inédito no palco entre Thiago Soares e Naomi Brito, dançando juntos pela primeira vez. O duo estreia o Pas de Deux da segunda cena da obra “Carmen”, especialmente concebido para o evento. A montagem, marcada por dramaticidade e entrega visceral, inaugura uma nova parceria artística que promete reverberar no cenário internacional. Na véspera, sábado (25), às 21h, os dois solos e o Pas de Deux de Thiago e Naomi serão apresentados em Paracuru.

SEGUNDA E TERÇA (27 e 28): Trairi 

Ao longo da semana, até o sábado seguinte (1º de novembro), a Bienal segue com espetáculos de atrações locais, nacionais e internacionais em Fortaleza e no interior.

Em Trairi, no Litoral Oeste, um dos importantes pólos da dança no estado, a Bienal apresenta trabalhos de bailarinas e coreógrafas cearenses de longa carreira dedicada à criação e à difusão da dança no estado. Na segunda (27), Cláudia Pires e Rosa Ana Fernandes apresentam “Água Viva”, criação de Clarice Lima, cearense residente em São Paulo. Na terça (28), Rosa Primo entra em cena com o solo “Jovita”. São dois trabalhos criados especialmente para o público infantil. Nos dois dias as apresentações acontecem às 14h na Escola de Ensino Fundamental Jonas Henrique de Azevedo.

Em Fortaleza, na terça-feira (28), a programação será à noite no Teatro B. de Paiva, às 18h, e no Teatro Dragão do Mar, às 19h. No primeiro, a Cia Balé Baião, do Ceará apresenta com “Entre pontos riscados”, e no Dragão do Mar, o palco será de Silvia Moura e Nixon Fernandes, com “O que resta”.

A GRANDEZA DE GERMAINE ACOGNY, DO SENEGAL

No palco do Theatro José de Alencar, a Bienal de Dança recebe na quarta-feira (29), às 21h, a senegalesa Germaine Acogny. Com mais de 50 anos de carreira, é reverenciada mundialmente como uma das figuras mais influentes da dança contemporânea africana. Criou a técnica de “dança africana moderna”, uma linguagem corporal única, que une os saberes ancestrais africanos à expressividade da dança contemporânea. Nos anos de 1970 colaborou com Maurice Béjart na criação do Mudra Afrique.

Germaine Acogny apresenta o espetáculo “À un endroit du début”, solo criado em parceria com o diretor Mikaël Serre. Nele, a artista mergulha nas camadas mais profundas de sua ancestralidade africana e de sua história pessoal para construir um solo de dança visceral, poético e político. A vinda de Acogny à Bienal acontece através do projeto “Conexões Artísticas Internacionais – CAIS”, que realiza a difusão de obras de renomados artistas do campo coreográfico.

FORÇA FEMININA em SOLOS de Ana Claudia Viana (RN) e Clarice Lima (CE/SP)

Também na quarta-feira (29), a Bienal leva à cena duas mulheres de forte representatividade na dança no Brasil, com espetáculos igualmente fortes. Às 18h, Ana Claudia Viana, do Rio Grande do Norte, estará no Teatro B. de Paiva com “Pelo Pescoço”, obra que reflete sobre os discursos do feminino, atravessados por silêncios e amarras que sufocam o corpo e sua potência criativa. No Teatro Dragão do Mar, às 19h, o espetáculo é “Força Estranha”, dueto da diretora e coreógrafa Clarice Lima com Aline Bonamin, que investiga o espaço como matéria coreográfica, atravessando sensações, afetos e imaginação.

BIENAL RECEBE “CIRCULAÇÃO PETROBRAS FOCUS 25 ANOS”

Na quarta-feira (29 de outubro), a Focus Cia de Dança, do Rio de Janeiro, inicia circulação no Ceará, com três espetáculos, festejando 25 anos de fundação. Dirigida por Alex Neoral, esta é uma das companhias mais atuantes e respeitadas da cena contemporânea brasileira, com atuação dentro e fora do país. A circulação começa em Baturité, às 18h, com “Bichos Dançantes”, em local a confirmar.

Na quinta (dia 30) e na sexta (31), a companhia estará em Fortaleza para apresentar, respectivamente, “Carlota – Focus Dança Piazzolla”, às 21h no Theatro José de Alencar, e “Trupe”, às 16h30 na Ponte dos Ingleses.

No sábado (1º de novembro) será em Pacajus, com “Bichos Dançantes”, às 19h na Praça Renato Pessoa de Aguiar. A circulação da Focus tem o patrocínio exclusivo da Petrobras, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, do Ministério da Cultura.

“Bichos Dançantes” é um trabalho lúdico, inspirado na musicalidade e nos movimentos dos animais. Em 2023 foi apresentado na 2ª Bienal Criança, integrante da Bienal Internacional de Dança do Ceará. “Carlota – Focus Dança Piazzolla” é o penúltimo espetáculo mais recente da Focus Cia de Dança e traz mais uma vez, a potência do movimento contemporâneo que é uma das marcas dos trabalhos da Cia. Ao criar “Carlota”, Alex Neoral presta homenagem às suas mestras (Regina Sauer, Giselle Tápias, Deborah Colker e Carlota Portella) e, também, investiga e propõe novas possibilidades do bailar austero somado às composições do genial bandoneonista Astor Piazzolla. “Trupe” é uma homenagem aos artistas mambembes que carregam em suas jornadas por toda parte desde tempos imemoriais.

BATURITÉ E GUARAMIRANGA

Além de “Bichos Dançantes”, com a Focus, na quarta (29) em Baturité, esta cidade serrana e a vizinha Guaramiranga terão dois dias de espetáculos. Na quarta, Cláudia Pires e Rosa Ana Fernandes apresentam “Água Viva”, às 15h, no Teatro Rachel de Queiroz, palco de Rosa Primo, na quinta (30), com “Jovita”.

“CARMEN” de BIZET por THIAGO SOARES: Dia 30 em Baturité e dia 31 em Fortaleza

A estreia de uma releitura de “Carmen”, obra-prima de Georges Bizet, assinada por Thiago Soares, é um dos destaques desta temporada de encerramento da 15ª edição da Bienal. O bailarino e coreógrafo carioca foi convidado pela Bienal para criar e conduzir esta ação do programa Percursos de Criação, que promove a concepção de novas obras, com artistas locais que possuam excelente domínio de uma ou mais técnicas de dança.

Reconhecido mundialmente por sua trajetória nos palcos internacionais, Thiago Soares, retornou ao Brasil com um olhar voltado a narrativas e profundamente enraizado na brasilidade e na pluralidade de estilos de dança que compõem nossa cultura. Nesta criação, Carmen transcende o clássico. A fusão entre a tradição do balé, a força da dança contemporânea e o tempero das linguagens populares brasileiras e urbanas traz ao espetáculo uma linguagem única, revelando a potência feminina e a intensidade dos encontros e desencontros humanos.

A estreia será no dia 30 em Baturité, às 18h, em local a confirmar, e dia 31, em Fortaleza, às 21h no palco do Theatro José de Alencar.

DIAS 30 E 31: CONEXÃO BRASIL-CABO VERDE-FRANÇA com Léna Blou e Djam Neguim

Na conexão Brasil-Cabo Verde-França, através do projeto CAIS, a Bienal recebe, além da senegalesa Germaine Acogny, com “À un endroit du début”, o cabo-verdiano Djam Neguin, com “NOYA vol 2”, e Cie Trilogie Lēnablou, que tem à frente a coreógrafa e bailarina Lēnablou, de Guadalupe, com a obra “Le Sacre du sucre”. Assim como Acogny, suas presenças representam a conexão profunda entre o Brasil, a França e o continente africano, ampliando os horizontes culturais deste intercâmbio.

Djam Neguim apresenta-se no dia 30 em Itapipoca, às 15h, no CEU das Artes, e no dia 31 em Fortaleza, às 18h no Teatro B. de Paiva. A Cie Trilogie Lēnablou apresenta “Le Sacre du sucre” em Fortaleza no dia 31, às 19h no Teatro Dragão do Mar.

EM ITAPIPOCA: MAIS PROGRAMAÇÃO NOS DIAS 30 E 31

Além de Djam Neguin no dia 30, Itapipoca terá programação nos dias 31 de outubro e 1º de novembro no CEU das Artes, às 19h. No dia 31, o espetáculo é “Entre pontos riscados”, da Cia Balé Baião e, no dia 1º de novembro, data do encerramento da Bienal, Ana Claudia Viana e Clebio Oliveira, em um encontro RN/CE, apresentam “Ossos – Cena Inacabada”.

EM PACATUBA BIENAL APORTA NA SEXTA (31) E SÁBADO (1º DE NOVEMBRO)

Pacatuba, na região metropolitana de Fortaleza, também recebe a Bienal de Dança, nos dois últimos dias de programação. Na sexta (31), às 18h30, Rosa Primo apresenta “Jovita” na Praça Mais Infância. No dia 1º, às 18h, no Sobrado da Abolição, o espetáculo é “Água Viva”, da coreógrafa Clarice Lima, com as intérpretes Cláudia Pires e Rosa Ana Fernandes.

EM FORTALEZA: DIAS 31 E 01: BRASIL, ALEMANHA E FRANÇA

E em Fortaleza, nos dois últimos dias desta edição, a Bienal também leva ao palco do Teatro Dragão do Mar o solo “Foreign Body”, com Clebio Oliveira (Recife/Berlim), na quinta (30), às 19h, e “Corpos”, trabalho coreográfico de La Mangrove (Brasil/França), no sábado (1º de novembro), também às 19h.

QUEM FAZ A BIENAL

Apresentada pelo Ministério da Cultura, Governo do Estado do Ceará, Enel Distribuição Ceará e Petrobras, por meio do programa Petrobras Cultural,  a XV Bienal Internacional de Dança do Ceará é uma realização da Indústria da Dança do Ceará e da Proarte – Associação dos Produtores de Artes do Ceará, junto ao Ministério da Cultura e Governo Federal do Brasil, com correalização de Chaillot – Teatro Nacional da Dança; Governo da França; Instituto Francês; Instituto Guimarães Rosa; e Ministério das Relações Exteriores. Patrocínio: Petrobras, via Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio Institucional: Secretaria da Cultura do Ceará, com recursos provenientes da Lei Federal Nº 14.399 de julho de 2022, e Lei Estadual Nº 18.012, de 1o de abril de 2022. Apoio Cultural: Enel Distribuição Ceará.

SERVIÇO

XV Bienal Internacional de Dança do Ceará / Estação Brasil: De 24 de outubro a 1º de novembro de 2025, em Fortaleza, Paracuru, Trairi, Itapipoca, Pacatuba, Pacajus, Baturité e Guaramiranga (CE).

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