Secult Ceará realiza a 9° Reunião Ordinária do CEPC

27 de agosto de 2025 - 16:51

Antonio Laudenir - Texto
Lucas Calisto - Fotos

Representações avançaram o debate em torno das políticas culturais realizadas no território cearense

Diálogo e participação coletiva para avançar a Cultura do Ceará. Na manhã desta quarta-feira (27), na sede da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult), aconteceu a 9° Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Política Cultural (CEPC).

O objetivo do encontro foi promover o planejamento estratégico e a qualificação dos debates entre os conselheiros do CEPC, que é um órgão que integra o Sistema Estadual de Cultura do Ceará e atua na orientação e fiscalização das políticas culturais.

A reunião do CEPC teve como pauta o Plano de Aplicação Anual de Recursos do 2° Ciclo da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB). Ainda durante a atividade, as representações das linguagens tiveram acesso ao planejamento da secretaria para execução da segunda parcela da PNAB.

Assim, a 9° Reunião Ordinária do CEPC conclui o ciclo de escutas da sociedade civil para o 2° ciclo da PNAB. Vale destacar que as escutas regionalizadas aconteceram entre os dias 18 e 21 deste mês.

Sociedade em prol da Cultura

Aprimorar o exercício da legislação própria da cultura no Ceará são pontos estratégicos no trabalho realizado pelo Governo do Ceará. O CEPC é um espaço de contínua mobilização e diálogo que e  nvolve, além de nomes da sociedade, diferentes agentes que atuam no setor público.

Nele, a sociedade civil é representada por dois terços da composição do Conselho, sendo 34 assentos eleitos de forma direta, por meio do Mapa Cultural do Ceará, e cinco instituições convidadas.

Hoje, o Conselho Estadual conta atua com uma nova composição. Para o biênio 2024-2026, foram adicionados seis assentos para os setores de Arte e Cultura, além da inclusão de representações de Sujeitos e Territórios.

São eles: Arte e Cultura DEF; povos ciganos; povos dos campos, águas e florestas; culturas indígenas; expressões afro-brasileiras de matriz africana e quilombolas; e culturas LGBTQI.